Associação dos EUA absolve universidade de médico condenado por abusos
Washington, 30 ago (EFE).- A NCAA, organização que rege o esporte universitário nos Estados Unidos, informou nesta quinta-feira que não considera que a universidade Michigan State tenha cometido crimes na gestão dos casos de abusos cometidos pelo médico Larry Nassar, da equipe de ginástica e condenado pela justiça.
A entidade disse em comunicado que "não parece que seja necessário continuar com a investigação", realizada desde janeiro, por falta de "violações da legislação".
Nassar, ex-médico da federação nacional de ginástica e da universidade, foi condenado a pelo menos 40 anos de prisão - e no máximo 175 - por abusar de mais de cem jovens ginastas, e a outros 60 anos por posse de pornografia infantil e outras acusações.
Por causa da sentença contra Nassar, a imprensa americana informou que casos de abuso teriam sido abafados pela universidade, que prontamente negou a denúncia e garantiu não ter violado as leis.
O diretor esportivo da Michigan State, Mark Hollis, renunciou em janeiro ao cargo por meio de um comunicado divulgado pela instituição e foi seguido por todos os membros da direção da federação de ginástica dos EUA, como o Comitê Olímpico do país (USOC) pediu como consequência do escândalo.
A Michigan State agradeceu em comunicado pela decisão anunciada pela NCAA e reiterou seu compromisso de ter um campus "mais seguro".
Em maio, a universidade concordou em pagar US$ 500 milhões no total em indenizações a 332 vítimas reconhecidas do predador sexual, assim como a outras mulheres que ainda não o tinham denunciado.
A entidade disse em comunicado que "não parece que seja necessário continuar com a investigação", realizada desde janeiro, por falta de "violações da legislação".
Nassar, ex-médico da federação nacional de ginástica e da universidade, foi condenado a pelo menos 40 anos de prisão - e no máximo 175 - por abusar de mais de cem jovens ginastas, e a outros 60 anos por posse de pornografia infantil e outras acusações.
Por causa da sentença contra Nassar, a imprensa americana informou que casos de abuso teriam sido abafados pela universidade, que prontamente negou a denúncia e garantiu não ter violado as leis.
O diretor esportivo da Michigan State, Mark Hollis, renunciou em janeiro ao cargo por meio de um comunicado divulgado pela instituição e foi seguido por todos os membros da direção da federação de ginástica dos EUA, como o Comitê Olímpico do país (USOC) pediu como consequência do escândalo.
A Michigan State agradeceu em comunicado pela decisão anunciada pela NCAA e reiterou seu compromisso de ter um campus "mais seguro".
Em maio, a universidade concordou em pagar US$ 500 milhões no total em indenizações a 332 vítimas reconhecidas do predador sexual, assim como a outras mulheres que ainda não o tinham denunciado.
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