Navio-hospital chinês chega com apoio médico a Venezuela
Caracas, 22 set (EFE).- O navio-hospital chinês "Arca da paz" atracou neste sábado no Porto de La Guaira, um dos principais da Venezuela, para fornecer assistência médica, em meio a grave crise que afeta o território venezuelano.
"Veio nos visitar. Andamos pelo interior da embarcação e constatámos toda sua capacidade, tudo o que é capaz de fazer em matéria de medicina", disse o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, no ato de boas-vindas ao grupo.
A embarcação chega ao país como parte "da cooperação estratégica" entre ambos os Estados, que na semana passada assinaram 28 acordos durante a visita do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, à China.
"A partir de agora, vamos ter troca de saberes e, aproveitando que o navio chegou, serão realizadas operações extraordinárias em todos os hospitais militares da nossa Força Armada Nacional Bolivariana", disse Padrino, que acrescentou que esta visita também faz parte de uma "operação defensiva".
Segundo ele, o navio já passou por mais de 40 países e vai atender "pacientes de todas as nacionalidades".
Em meados de agosto, a Força Armada da Venezuela informou sobre a visita desta embarcação para "vencer a sabotagem dos Estados Unidos", país que disse que colocaria em águas colombianas um navio para ajudar a fazer frente à chegada em massa de venezuelanos que fogem da crise traduzida em hiperinflação e escassez de, entre outros elementos, remédios e materiais médicos.
"A situação na Venezuela é crítica com relação a insumos (materiais) e remédios. Temos um desabastecimento de 83% ou 85% (dos fármacos)", disse, na última quinta-feira, o presidente da Federação Farmacêutica de Venezuela, Freddy Ceballos, à "Unión Radio".
"Veio nos visitar. Andamos pelo interior da embarcação e constatámos toda sua capacidade, tudo o que é capaz de fazer em matéria de medicina", disse o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, no ato de boas-vindas ao grupo.
A embarcação chega ao país como parte "da cooperação estratégica" entre ambos os Estados, que na semana passada assinaram 28 acordos durante a visita do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, à China.
"A partir de agora, vamos ter troca de saberes e, aproveitando que o navio chegou, serão realizadas operações extraordinárias em todos os hospitais militares da nossa Força Armada Nacional Bolivariana", disse Padrino, que acrescentou que esta visita também faz parte de uma "operação defensiva".
Segundo ele, o navio já passou por mais de 40 países e vai atender "pacientes de todas as nacionalidades".
Em meados de agosto, a Força Armada da Venezuela informou sobre a visita desta embarcação para "vencer a sabotagem dos Estados Unidos", país que disse que colocaria em águas colombianas um navio para ajudar a fazer frente à chegada em massa de venezuelanos que fogem da crise traduzida em hiperinflação e escassez de, entre outros elementos, remédios e materiais médicos.
"A situação na Venezuela é crítica com relação a insumos (materiais) e remédios. Temos um desabastecimento de 83% ou 85% (dos fármacos)", disse, na última quinta-feira, o presidente da Federação Farmacêutica de Venezuela, Freddy Ceballos, à "Unión Radio".
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