Marinha da Argentina diz que buscas por submarino não vão parar
Buenos Aires, 26 out (EFE).- A Marinha da Argentina anunciou nesta sexta-feira que garantiu com a Ocean Infinity a "continuidade das buscas" pelo submarino ARA San Juan, "em cumprimento do contrato vigente", após a empresa ter solicitado a suspensão da operação até fevereiro.
"A Marinha argentina, dependente do Ministério da Defesa, no marco das operações de busca do Submarino ARA San Juan, informa que diante da solicitação da empresa Ocean Infinity de suspender transitoriamente as operações, coordenou com a mesma a continuidade das buscas em cumprimento do contrato vigente", ressaltou a corporação em comunicado.
O contrato assinado pelo governo argentino ao contratar a empresa para os trabalhos de busca - que começaram na primeira semana de setembro - estabeleceu um prazo mínimo de dois meses e um máximo de quatro para encontrar o submarino.
Entre as cláusulas se destaca que a empresa - conhecida internacionalmente por participar da malsucedida busca pelo avião da Malaysia Airlines desaparecido em 2014 - receberá US$ 7,5 milhões apenas se encontrar o veículo.
Nesta manhã, no Twitter oficial dos parentes dos 44 tripulantes do ARA San Juan - desaparecido no oceano Atlântico desde 15 de novembro de 2017 - foi anunciado que a empresa americano decidiu na quinta-feira suspender a busca até fevereiro.
A explicação era que empresa considerou "inútil" seguir ampliando áreas de rastreamento, por isso optou por "realizar um estudo pormenorizado em terra de todos os dados coletados para depois determinar como seguir e por quanto tempo".
O esclarecimento da Marinha chegou poucas horas depois que diversas pessoas próximas da tripulação se mostraram "desconcertadas" pelo anúncio da suspensão das buscas, segundo um comunicado dos parentes que acompanham a empresa na expedição.
"A Marinha argentina, dependente do Ministério da Defesa, no marco das operações de busca do Submarino ARA San Juan, informa que diante da solicitação da empresa Ocean Infinity de suspender transitoriamente as operações, coordenou com a mesma a continuidade das buscas em cumprimento do contrato vigente", ressaltou a corporação em comunicado.
O contrato assinado pelo governo argentino ao contratar a empresa para os trabalhos de busca - que começaram na primeira semana de setembro - estabeleceu um prazo mínimo de dois meses e um máximo de quatro para encontrar o submarino.
Entre as cláusulas se destaca que a empresa - conhecida internacionalmente por participar da malsucedida busca pelo avião da Malaysia Airlines desaparecido em 2014 - receberá US$ 7,5 milhões apenas se encontrar o veículo.
Nesta manhã, no Twitter oficial dos parentes dos 44 tripulantes do ARA San Juan - desaparecido no oceano Atlântico desde 15 de novembro de 2017 - foi anunciado que a empresa americano decidiu na quinta-feira suspender a busca até fevereiro.
A explicação era que empresa considerou "inútil" seguir ampliando áreas de rastreamento, por isso optou por "realizar um estudo pormenorizado em terra de todos os dados coletados para depois determinar como seguir e por quanto tempo".
O esclarecimento da Marinha chegou poucas horas depois que diversas pessoas próximas da tripulação se mostraram "desconcertadas" pelo anúncio da suspensão das buscas, segundo um comunicado dos parentes que acompanham a empresa na expedição.
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