Rússia desarticula célula do EI que preparava atentados em Moscou
Moscou, 26 out (EFE).- O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, antiga KGB) anunciou nesta sexta-feira a desarticulação de uma célula do Estado Islâmico (EI) que preparava vários atentados terroristas em Moscou.
Com a ajuda da Guarda Nacional, o FSB prendeu seis membros do EI que, conforme informou em comunicado, "planejavam cometer atentados em Moscou com o uso de armas de fogo e bombas de fabricação caseira".
Durante a operação antiterrorista, as forças de segurança apreenderam armas, planos de artefatos explosivos, relatórios sobre futuros atentados, telefones e dinheiro.
A célula desarticulada era comandada à distância por emissários na Síria procedentes de países da Ásia Central, e os terroristas recebiam recursos do exterior por meio de transferências bancárias.
O FSB desmantelou várias células do EI desde abril de 2017, quando um terrorista suicida matou 14 pessoas no metrô de São Petersburgo.
No final do ano passado, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, endureceu as penas de prisão por financiamento ou recrutamento de terroristas e deu ordem ao FSB para que seus agentes priorizem prender os terroristas, mas, em caso de necessidade, os matem "no ato".
Com a ajuda da Guarda Nacional, o FSB prendeu seis membros do EI que, conforme informou em comunicado, "planejavam cometer atentados em Moscou com o uso de armas de fogo e bombas de fabricação caseira".
Durante a operação antiterrorista, as forças de segurança apreenderam armas, planos de artefatos explosivos, relatórios sobre futuros atentados, telefones e dinheiro.
A célula desarticulada era comandada à distância por emissários na Síria procedentes de países da Ásia Central, e os terroristas recebiam recursos do exterior por meio de transferências bancárias.
O FSB desmantelou várias células do EI desde abril de 2017, quando um terrorista suicida matou 14 pessoas no metrô de São Petersburgo.
No final do ano passado, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, endureceu as penas de prisão por financiamento ou recrutamento de terroristas e deu ordem ao FSB para que seus agentes priorizem prender os terroristas, mas, em caso de necessidade, os matem "no ato".
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