Tiroteio no Sri Lanka em meio a crise política deixa 1 morto e 2 feridos
Colombo, 28 out (EFE).- Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas neste domingo em uma troca de tiros durante um confronto entre simpatizantes do ex-presidente e novo primeiro-ministro, Mahindra Rajapaksa, e os seguranças de um ex-ministro, em plena crise política no país após a cassação de Ranil Wickremesinghe como chefe de governo.
O caso aconteceu quando o ex-ministro do Petróleo Arjuna Ranatunga tentou chegar à sede do Ministério, que estava cercada por apoiadores de Rajapaksa, informou à Agência Efe o porta-voz da polícia local, Ruwan Gunasekara.
Enquanto o presidente Maithripala Sirisena justificava ao vivo em pronunciamento transmitido pela televisão a decisão de retirar Wickremesinghe do cargo de primeiro-ministro, houve um confronto durante o qual os seguranças do ex-ministro fizeram vários disparos.
Três pessoas foram baleadas e levadas ao Hospital Nacional de Colombo, e uma delas morreu, afirmou à Efe a enfermeira chefe da instituição, Pushpa Ramyani.
Este foi o primeiro incidente violento no país desde que Sirisena nomeou, na sexta-feira, Mahindra Rajapaksa como primeiro-ministro, e no dia seguinte suspendeu o Parlamento até meados de novembro.
O premiê destituído negou-se hoje a deixar a residência oficial, e Índia, Estados Unidos e vários países da União Europeia (UE) manifestaram preocupação com os acontecimentos.
Sirisena justificou hoje a decisão de derrubar Wickremesinghe por sua conduta que considerou "imprópria" e por "conflitos políticos" entre ambos.
O caso aconteceu quando o ex-ministro do Petróleo Arjuna Ranatunga tentou chegar à sede do Ministério, que estava cercada por apoiadores de Rajapaksa, informou à Agência Efe o porta-voz da polícia local, Ruwan Gunasekara.
Enquanto o presidente Maithripala Sirisena justificava ao vivo em pronunciamento transmitido pela televisão a decisão de retirar Wickremesinghe do cargo de primeiro-ministro, houve um confronto durante o qual os seguranças do ex-ministro fizeram vários disparos.
Três pessoas foram baleadas e levadas ao Hospital Nacional de Colombo, e uma delas morreu, afirmou à Efe a enfermeira chefe da instituição, Pushpa Ramyani.
Este foi o primeiro incidente violento no país desde que Sirisena nomeou, na sexta-feira, Mahindra Rajapaksa como primeiro-ministro, e no dia seguinte suspendeu o Parlamento até meados de novembro.
O premiê destituído negou-se hoje a deixar a residência oficial, e Índia, Estados Unidos e vários países da União Europeia (UE) manifestaram preocupação com os acontecimentos.
Sirisena justificou hoje a decisão de derrubar Wickremesinghe por sua conduta que considerou "imprópria" e por "conflitos políticos" entre ambos.
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