Irã convoca embaixador dinamarquês após acusações à inteligência iraniana
Teerã, 31 out (EFE).- O Ministério das Relações Exteriores do Irã convocou nesta quarta-feira o embaixador da Dinamarca, que também foi chamado para consultas por seu país, para manifestar o protesto da República Islâmica diante das medidas adotadas pela nação europeia, que acusou o serviço de inteligência iraniano de planejar um atentado em seu território.
Segundo um comunicado do ministério iraniano, durante a reunião as autoridades da República Islâmica transmitiram ao embaixador europeu sua rejeição às "reações apressadas de algumas autoridades dinamarquesas com relação à detenção de um cidadão norueguês-iraniano acusado de ter um plano para assassinar uma pessoa na Dinamarca".
O ministério iraniano voltou a desmentir essas acusações, relacionando-as com "uma conspiração dos inimigos das boas relações entre o Irã e a Europa", e advertiu que "ações imprudentes" pode ter "consequências adversas".
A polícia dinamarquesa acusou ontem o serviço de inteligência do Irã de planejar um atentado em seu território e informou que um cidadão norueguês de origem iraniana foi detido em 21 de outubro por relação com o caso.
O alvo do atentado era um grupo de cidadãos iranianos residentes em Ringsted, a sudoeste da capital Copenhague, e pertencentes ao Movimento de Luta Árabe para a Libertação de Ahvaz (ASMLA), um grupo separatista iraniano.
O governo dinamarquês chamou ontem para consultas seu embaixador em Teerã e convocou o embaixador iraniano em Copenhague para protestar contra o que a Dinamarca considera uma operação da inteligência iraniana.
Em junho, foram detidas seis pessoas, entre elas um diplomata iraniano, em vários países europeus por suspeitas de envolvimento em uma tentativa de atentado terrorista em um comício da oposição iraniana na França, um fato do qual Teerã também se desvinculou.
Segundo um comunicado do ministério iraniano, durante a reunião as autoridades da República Islâmica transmitiram ao embaixador europeu sua rejeição às "reações apressadas de algumas autoridades dinamarquesas com relação à detenção de um cidadão norueguês-iraniano acusado de ter um plano para assassinar uma pessoa na Dinamarca".
O ministério iraniano voltou a desmentir essas acusações, relacionando-as com "uma conspiração dos inimigos das boas relações entre o Irã e a Europa", e advertiu que "ações imprudentes" pode ter "consequências adversas".
A polícia dinamarquesa acusou ontem o serviço de inteligência do Irã de planejar um atentado em seu território e informou que um cidadão norueguês de origem iraniana foi detido em 21 de outubro por relação com o caso.
O alvo do atentado era um grupo de cidadãos iranianos residentes em Ringsted, a sudoeste da capital Copenhague, e pertencentes ao Movimento de Luta Árabe para a Libertação de Ahvaz (ASMLA), um grupo separatista iraniano.
O governo dinamarquês chamou ontem para consultas seu embaixador em Teerã e convocou o embaixador iraniano em Copenhague para protestar contra o que a Dinamarca considera uma operação da inteligência iraniana.
Em junho, foram detidas seis pessoas, entre elas um diplomata iraniano, em vários países europeus por suspeitas de envolvimento em uma tentativa de atentado terrorista em um comício da oposição iraniana na França, um fato do qual Teerã também se desvinculou.
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