Netanyahu se reúne em Jerusalém com enviado especial dos EUA para o Irã
Jerusalém, 15 nov (EFE).- O primeiro-ministro de Istael, Benjamin Netanyahu, se reuniu nesta quinta-feira em Jerusalém com o representante especial do Departamento de Estado dos EUA para o Irã, Brian Hook, ao qual mostrou satisfação pela reimposição de sanções do governo americano ao país islâmico.
"Quero agradecer ao presidente (dos Estados Unidos, Donald Trump) e à sua equipe pelas poderosas sanções contra o Irã. É o mais importante que se tem feito contra o poder mais agressivo na região, que deve ser revertido. Acredito que as sanções são um passo importante para estabelecer a paz na nossa região e no mundo", disse o governante israelense no encontro, segundo um comunicado.
Israel considera o Irã a sua principal ameaça existencial e comemorou no início do mês a nova entrada em vigor das sanções americanas contra o país islâmico para limitar o seu desenvolvimento nuclear. Essas punições afetam principalmente indústria do petróleo, transações financeiras do Banco Central e o setor portuário iranianos.
Essas sanções são as que existiam antes do Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA), o acordo assinado em 2015 pelo Irã com o G5+1 (Rússia, China, EUA, França, Reino Unido e Alemanha), do qual os Estados Unidos se retiraram em maio.
"Agora que reimpusemos as nossas sanções, podemos realmente ir atrás dos fluxos de lucro que o Irã usa para financiar Hamas e Hezbollah, a proliferação de mísseis, todas as ameaças à paz e à segurança que o Irã representa", afirmou Hook.
"Quero agradecer ao presidente (dos Estados Unidos, Donald Trump) e à sua equipe pelas poderosas sanções contra o Irã. É o mais importante que se tem feito contra o poder mais agressivo na região, que deve ser revertido. Acredito que as sanções são um passo importante para estabelecer a paz na nossa região e no mundo", disse o governante israelense no encontro, segundo um comunicado.
Israel considera o Irã a sua principal ameaça existencial e comemorou no início do mês a nova entrada em vigor das sanções americanas contra o país islâmico para limitar o seu desenvolvimento nuclear. Essas punições afetam principalmente indústria do petróleo, transações financeiras do Banco Central e o setor portuário iranianos.
Essas sanções são as que existiam antes do Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA), o acordo assinado em 2015 pelo Irã com o G5+1 (Rússia, China, EUA, França, Reino Unido e Alemanha), do qual os Estados Unidos se retiraram em maio.
"Agora que reimpusemos as nossas sanções, podemos realmente ir atrás dos fluxos de lucro que o Irã usa para financiar Hamas e Hezbollah, a proliferação de mísseis, todas as ameaças à paz e à segurança que o Irã representa", afirmou Hook.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.