Governo sírio acusa rebeldes de atacar Aleppo com gás cloro
Cairo, 25 nov (EFE).- O Governo da Síria acusou os rebeldes de ter atacado com gás cloro três bairros residenciais da cidade de Aleppo, no norte do país e perto da zona região desmilitarizada de Idlib.
Pelo menos 107 civis foram hospitalizados na noite do sábado com sintomas de intoxicação, segundo fontes médicas citadas pela televisão pública e pela agência oficial "Sana".
O chefe do Departamento de Saúde de Aleppo, Ziad Hach, afirmou que os pacientes foram expostos a gás cloro, em declarações divulgadas pela televisão pública.
Os morteiros com os gases tóxicos caíram nos bairros Al Jaldiya, Rua do Nilo e Yamaiya al Zahraa de Aleppo, a maior cidade do norte da Síria.
A agência oficial afirmou que o ataque foi realizado por "terroristas", sem identificar a que grupo ou facção pertencem.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que 32 pessoas, na sua maioria crianças e mulheres, precisaram de atendimento médico com sintomas de sufocamento pelo suposto ataque químico, embora não tenha identificado a origem dos morteiros.
A agência "Sana" afirmou que o Exército sírio disparou contra a fonte do ataque químico e causou "grandes perdas" nas fileiras dos "terroristas".
Pelo menos 107 civis foram hospitalizados na noite do sábado com sintomas de intoxicação, segundo fontes médicas citadas pela televisão pública e pela agência oficial "Sana".
O chefe do Departamento de Saúde de Aleppo, Ziad Hach, afirmou que os pacientes foram expostos a gás cloro, em declarações divulgadas pela televisão pública.
Os morteiros com os gases tóxicos caíram nos bairros Al Jaldiya, Rua do Nilo e Yamaiya al Zahraa de Aleppo, a maior cidade do norte da Síria.
A agência oficial afirmou que o ataque foi realizado por "terroristas", sem identificar a que grupo ou facção pertencem.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que 32 pessoas, na sua maioria crianças e mulheres, precisaram de atendimento médico com sintomas de sufocamento pelo suposto ataque químico, embora não tenha identificado a origem dos morteiros.
A agência "Sana" afirmou que o Exército sírio disparou contra a fonte do ataque químico e causou "grandes perdas" nas fileiras dos "terroristas".
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