Trump não vê nacionalismo branco como ameaça após ataque na Nova Zelândia
Washington, 15 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira que não vê o nacionalismo supremacista branco como uma ameaça, apesar dos ataques a duas mesquitas que deixaram 49 mortos na Nova Zelândia.
Questionado por jornalistas na Casa Branca se vê o nacionalismo branco como uma ameaça crescente, Trump respondeu que não.
"Na verdade, não. Acredito que é um grupo muito pequeno de pessoas com problemas muito, muito graves. Certamente é algo terrível", disse o presidente americano.
O suspeito de ser o autor do massacre, o neonazista australiano Breton Tarrant, que foi preso, publicou um manifesto no qual define Trump como um "símbolo renovado da identidade branca".
O presidente disse aos jornalistas que não leu o documento.
Mercedes Schlapp, porta-voz da Casa Branca, disse que ligar o presidente americano ao terrorista, definido por ela como "transtornado", é "indignante".
Trump conversou mais cedo com a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, e enviou condolências após os ataques.
"Os locais sagrados de culto se transformaram em cenas de assassinatos malvados. Todos vimos o que ocorreu. É algo horrível, horrível", explicou Trump após a ligação. EFE
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