Édouard Philippe, primeiro-ministro da França, pede demissão
Philippe e a equipe atual continuarão administrando os assuntos atuais até a nomeação de um novo governo, afirmou o comunicado do Palácio do Eliseu, sede do governo.
A renúncia do primeiro-ministro - a fórmula que geralmente é usada na França quando o presidente quer um novo governo - não implica necessariamente que Philippe não possa receber a missão de continuar na liderança do Executivo, embora a empresa francesa indique que ele não permanecerá.
A reforma do governo foi dada como certa após o segundo turno municipal no último domingo, mas a chegada da nova equipe ainda pode demorar alguns dias.
Philippe foi eleito prefeito de sua cidade, a portuária La Havre, nestas eleições, e deverá tomar posse amanhã.
Macron, que admitiu que iria mudar o seu governo numa entrevista publicada hoje na imprensa regional, manteve-se em segredo sobre o destino de Philippe.
O presidente declarou em muitas ocasiões que deseja fazer uma reviravolta mais social e ambiental na sua política durante os seus dois anos últimos anos de mandato, antes das eleições presidenciais marcadas para 2022.
O agora primeiro-ministro em exercício pode dar um passo atrás e dedicar-se ao Gabinete do Presidente da Câmara de La Havre, cargo que ocupava quando Macron o elegeu para liderar seu governo após sua vitória nas eleições presidenciais de 2017. EFE
lmpg/phg
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.