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Mundo ultrapassa marca de 32 milhões de casos do novo coronavírus

25/09/2020 17h42

Genebra, 25 set (EFE).- Os casos globais da Covid-19 ultrapassam nesta sexta-feira a marca de 32 milhões, após quase 300 mil novas infecções registradas nas últimas 24 horas, enquanto o número de mortes subiu para 979.212, com 5,9 mil óbitos registrados no dia anterior.

O continente americano possui cerca de 16 milhões de positivos, enquanto a segunda região mais afetada, o sul da Ásia, ultrapassa os 6,5 milhões, seguida pela Europa, com 5,4 milhões.

Além disso, já são 540 mil mortes no continente americano, em comparação com os 232 mil na Europa e 108 mil no sul da Ásia, de forma que as três regiões concentram mais de 85% dos óbitos, e também dos positivos no planeta.

A curva de contágio diário continua aumentando acentuadamente na Europa, onde já ultrapassou 60 mil em alguns dias, enquanto tem caído lentamente no continente americano desde o final de julho, mas continua ultrapassando os 100 mil positivos em muitos dias.

Na Ásia, caiu abaixo dos 100 mil novos casos diários, depois de ter quebrado essa barreira vários dias na semana passada, mas é cedo para concluir que há uma tendência de queda.

O Oriente Médio, assim como a Europa, está passando por um segundo pico de infecções, mas, ao contrário do Velho Continente, o atual tem taxas de mortalidade mais elevadas do que o primeiro.

Por países, os EUA, Índia e Brasil continuam sendo os três mais afetados no mundo, tanto em termos de casos quanto em óbitos, e a grande mudança na lista é a Espanha, que subiu duas posições e é o oitavo país com mais casos, 693 mil de acordo, com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os dados das redes nacionais de saúde sobre pacientes recuperados, uma variável não incluída nas estatísticas da OMS, indicam que quase 24 milhões de pacientes de Covid-19, três quartos do total, já se recuperaram.

Dos mais de sete milhões de pacientes ativos, 1%, ou cerca de 63 mil, estão em estado grave ou crítico: o número está crescendo lentamente em termos absolutos, mas a porcentagem relativa não muda há meses. EFE

abc/phg