Lojas dos EUA não ficam lotadas na Black Friday
(Reuters) - Faith Ruggieri, esperando no frio a abertura de uma loja do Walmart em Providence, nos Estados Unidos, na Black Friday, representa um sinal de esperança para os varejistas tradicionais, pressionados por rivais online como Amazon.com a.
Ela, que tem dois filhos, esperava comprar pratos para sua filha de 20 anos, que está prestes a se mudar para seu primeiro apartamento.
É claro, disse ela, que poderia ter comprado pela Internet. Mas as lojas físicas oferecem a recompensa instantânea, fazendo valer a pena sua espera à 1h da manhã, junto com várias centenas de outros clientes procurando promoções.
Ainda assim, a loja não estava superlotada após a abertura das portas - a cena que se repetia por todo o país no que costumava ser o maior dia de compras do ano.
A popularidade da Black Friday diminuiu nos últimos anos nos EUA, com mais lojas abrindo mais cedo - até mesmo no Dia de Ação de Graças - e os varejistas online oferecendo promoções como as da Black Friday durante todo o ano.
A Federação Nacional de Varejistas dos EUA, que no passado foi excessivamente otimista em suas projeções, disse que espera que as vendas nessa temporada aumentem em 3,6 por cento, para cerca de 656 bilhões de dólares, devido ao aumento nas compras online.
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