Venezuela prendeu 15 militares em período de eleição, diz grupo de direitos humanos
CARACAS (Reuters) - A Venezuela prendeu ao menos 15 oficiais militares durante sua amplamente criticada eleição presidencial do fim de semana, segundo um grupo local de direitos humanos, somando-se a dezenas de outros detidos por acusações de conspiração ou deserção.
O grupo local Foro Penal disse na noite de quarta-feira que identificou 15 oficiais detidos por "razões políticas" a partir de três dias antes da votação de domingo, na qual o presidente socialista Nicolás Maduro foi reeleito.
O Ministério de Defesa venezuelano não respondeu de imediato a pedido por comentários.
O grupo de direitos humanos não forneceu mais detalhes sobre as prisões ou suas motivações, mas denunciou a existência de 373 "prisioneiros políticos" no total na Venezuela.
O governo Maduro rejeita esse termo, dizendo que todos os políticos e membros das forças de segurança presos foram detidos por acusações criminais legítimas, incluindo conspiração para golpe.
(Reportagem de Andrew Cawthorne)
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