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Países europeus vão aumentar ajuda militar para Ucrânia, diz ministro da Defesa alemão

Sistema de mísseis de longo alcance ATACMS, que teve uso pela Ucrânia para ataques ao território russo liberado pelos EUA Imagem: John Hamilton/DoD/AFP

Sabine Siebold;Alan Charlish;

Reuters

25/11/2024 16h56

BERLIM (Reuters) - Os países europeus vão intensificar o apoio militar à Ucrânia, prometeu o ministro da Defesa da Alemanha nesta segunda-feira (25), após reuniões com seus homólogos de Reino Unido, França, Itália e Polônia sobre como fomentar os esforços de defesa de Kiev às vésperas da volta de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos.

"Nosso objetivo deve ser permitir que a Ucrânia atue a partir de uma posição de força", disse Boris Pistorius a repórteres em Berlim, após sediar uma reunião do Grupo dos Cinco principais países europeus em defesa.

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A vitória eleitoral de Trump — que é cético quanto ao apoio dos EUA à Ucrânia — aumentou a pressão sobre a Europa para intensificar seu papel no armamento de Kiev, caso os Estados Unidos, os maiores doadores até agora, reduzam sua ajuda.

Uma missão da Otan localizada em Wiesbaden assumirá a coordenação da ajuda militar ocidental para a Ucrânia em janeiro, disse Pistorius, uma mudança que já era esperada por meses.

O estabelecimento da nova missão, denominada Assistência e Treinamento de Segurança da Otan para a Ucrânia (NSATU), é amplamente visto como um esforço para proteger o mecanismo de ajuda de qualquer interferência de Trump.

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