Manifestantes queimam mapa do Brasil em frente ao BNDES
Vários grupos ambientalistas reuniram centenas de pessoas no centro de Rio nesta segunda-feira (18) na chamada "Marcha à Ré", que denunciou os "retrocessos" na legislação meio ambiental brasileira.
Os manifestantes protestavam especificamente contra o chamado Código Florestal, recentemente aprovada e que abre uma brecha para aumentar o desmatamento da Amazônia e para anistiar os fazendeiros que desflorestaram no passado, segundo os ecologistas. Um dos participantes se vestiu de Dilma.
Também nesta segunda, milhares de mulheres tomaram as ruas do Rio. A "Marcha das Mulheres", em defesa dos direitos iguais entre os gêneros, a legalização do aborto e contra o capitalismo, foi o maior dos movimentos do dia, com cerca de 5.000 participantes, segundo autoridades municipais.
Distante das negociações que ocorrem no Riocentro em busca de um acordo para a Rio+20, os manifestantes da Cúpula dos Povos ocuparam as ruas e complicaram o trânsito em importantes vias.
No início da tarde, indígenas empunhando flechas, algumas apontados na direção de motoristas, e entoando cantos tradicionais rumaram para a sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), questionando o impacto em suas comunidades de projetos financiados pela instituição.
(Com agências internacionais)
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