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Fotos

A designer mineira Rita Carvalho, 32, abraça o filho Gael, com um mês de vida e recuperado após uma longa internação. A criança nasceu prematura em um hospital de Itacaré (BA) e passou por dois hospitais, um público em Itabuna (BA) e outro privado em Belo Horizonte (MG), para se recuperar de uma infecção generalizada, até receber alta quase 40 dias depois. "Foi uma odisseia, mas o SUS salvou a vida do meu filho", diz Arquivo pessoal Mais

A designer mineira Rita Carvalho, 32, dá beijos no filho Gael, com um mês de vida e recuperado após uma longa internação, de quase 40 dias. Rita agradece o apoio que teve no SUS, mas admite que em uma segunda gestação não vai arriscar e recorrerá a um hospital particular Arquivo pessoal Mais

A jornalista e doula Aline Melegaro, 24, mãe de Henrique, 2, e de Luis Valentim, de sete meses, diz ter vivido "os dois lados da moeda da obstetrícia brasileira" nos seus dois partos normais no SUS Arquivo pessoal Mais

O parto de Henrique foi feito em um hospital público de São Paulo onde Aline foi deixada deitada por 16 horas e, na hora do parto, foi amarrada. Já no parto de Luis Valentim, de sete meses, o Tim tim, feito na casa de parto de Sapopemba, na zona leste de São Paulo, ela se sentiu tão bem tratada que diz ter tido as 'feridas do outro parto curadas' Arquivo pessoal Mais

A professora universitária Fernanda Corghi, 32, com o filho Caio Gael nos braços, ainda com meses de vida, em Campinas (93 km de São Paulo). Gael nasceu por meio de um parto de cócoras no Caism, maternidade da Universidade Estadual de Campinas, onde Fernanda fazia um mestrado em 2006. Hoje Gael tem 8 anos e goza de plena saúde Arquivo pessoal Mais

Caio Gael (à esq.) e o irmão Vito Bernardo, filhos da professora universitária Fernanda Corghi, 32, então com 5 e 6 anos, aparecem nesta foto de 2012 em uma festa junina na Unicamp, em Campinas (93 km de São Paulo). Seu segundo parto normal aconteceu graças a insistência dela e do médico. Como tinha uma gravidez de risco, pelo fato de seu útero ser bicorno, o que diminui o espaço do bebê se desenvolver, e porque Vito estava sentado, Fernanda estava preparada para uma cesariana. Mas ela não aceitou tomar hormônios para induzir o parto e o médico, contratado previamente por ela, insistiu no método normal. O nome Vito vem de vita, que significa vida Arquivo pessoal Mais

Mulheres de classe média contam como foi ter filhos no SUS