AM diz que garrafa PET no lugar de máscara não contribuiu com morte de bebê
A Secretaria de Saúde do Amazonas informou que vai investigar o uso de garrafas PET no lugar de máscaras de oxigênio em dois bebês recém-nascidos no Hospital de Jutaí. O caso ocorreu na semana passada. Um das crianças morreu.
Em nota, a secretaria disse que não foi acionada pela unidade de saúde para receber as orientações necessárias nem houve solicitação de serviço de remoção aérea.
O órgão entrou em contato com a direção do hospital neste fim de semana e recebeu a informação de que o casal de gêmeos nasceu prematuro, com 7 meses, e que a menina tinha um quadro pulmonar mais debilitado.
A direção do hospital de Jutaí declarou que "a falta da máscara de venturi - que não estava disponível na unidade e que foi substituída pelo material improvisado de garrafa PET - não teria contribuído para o óbito do bebê".
O menino, que foi submetido aos mesmos procedimentos da irmã, já recebeu alta.
Uma equipe da secretaria-adjunta de Atenção Especializada do Interior vai à cidade nesta segunda-feira (1º) para investigar o caso e adotar as medidas cabíveis.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.