Evacuados no Japão voltam para casa, mas são esperadas novas chuvas
YAME, Japão, 16 Jul 2012 (AFP) -Os moradores evacuados após as inundações no sudoeste do Japão voltaram para as suas casas nesta segunda-feira para limpar a lama que invadiu a região, enquanto o número de mortos e desaparecidos foi estimado em 32, de acordo com o último relatório.
Depois de dois dias de calma, mais chuva caiu nesta segunda-feira à tarde na ilha de Kyushu (sul), varrida por chuvas torrenciais entre quarta-feira e sábado.
Imagens transmitidas pela televisão mostravam pessoas retirando lama de suas casas com pás e carregando móveis para serem limpos, enquanto escavadeiras desbloqueavam as estradas cheias de escombros e árvores.
No domingo, as autoridades retiraram a ordem de evacuação dirigida aos cerca de 400.000 habitantes de Kyushu. Aproximadamente 6.000 pessoas ainda estão sob ordem de evacuação.
Estas chuvas causaram estragos principalmente na cidade de Aso, no sopé de um vulcão, onde os deslizamentos de terra mataram cerca de 20 pessoas.
Helicópteros militares transportaram no domingo alimentos, água e remédios para os habitantes das regiões montanhosas de Yame (distrito de Fukuoka), no norte de Kyushu, a grande ilha do sul do arquipélago.
Milhares de pessoas ficaram presas nas aldeias, inacessíveis devido à queda de árvores, aos deslizamentos e às inundações. O acesso às localidades foi restaurado no domingo e nesta segunda-feira na maioria dos casos.
O saldo nesta segunda-feira era de 28 mortos e quatro desaparecidos.
Equipes de resgate percorreram os campos de arroz inundados e fizeram buscas nos rios para encontrar os desaparecidos, de acordo com as imagens da televisão.
"Estamos aumentando nossos esforços para remover os detritos, porque muitas estradas permanecem cobertas de lama em vários lugares", declarou à AFP Masatatsu Minoda, funcionário da prefeitura de Kumamoto. "Mas vamos ter de encerrar as operações, caso recomece a chover violentamente".
As condições meteorológicas melhoraram no domingo e nesta segunda-feira, mas a Agência Meteorológica do Japão alertou para a possibilidade de mais chuva no fim do dia, o que poderia causar novos deslizamentos de terra em Kyushu.
Fortes chuvas também caíram no domingo na capital histórica, Quioto, 500 km a leste de Kyushu.
Depois de dois dias de calma, mais chuva caiu nesta segunda-feira à tarde na ilha de Kyushu (sul), varrida por chuvas torrenciais entre quarta-feira e sábado.
Imagens transmitidas pela televisão mostravam pessoas retirando lama de suas casas com pás e carregando móveis para serem limpos, enquanto escavadeiras desbloqueavam as estradas cheias de escombros e árvores.
No domingo, as autoridades retiraram a ordem de evacuação dirigida aos cerca de 400.000 habitantes de Kyushu. Aproximadamente 6.000 pessoas ainda estão sob ordem de evacuação.
Estas chuvas causaram estragos principalmente na cidade de Aso, no sopé de um vulcão, onde os deslizamentos de terra mataram cerca de 20 pessoas.
Helicópteros militares transportaram no domingo alimentos, água e remédios para os habitantes das regiões montanhosas de Yame (distrito de Fukuoka), no norte de Kyushu, a grande ilha do sul do arquipélago.
Milhares de pessoas ficaram presas nas aldeias, inacessíveis devido à queda de árvores, aos deslizamentos e às inundações. O acesso às localidades foi restaurado no domingo e nesta segunda-feira na maioria dos casos.
O saldo nesta segunda-feira era de 28 mortos e quatro desaparecidos.
Equipes de resgate percorreram os campos de arroz inundados e fizeram buscas nos rios para encontrar os desaparecidos, de acordo com as imagens da televisão.
"Estamos aumentando nossos esforços para remover os detritos, porque muitas estradas permanecem cobertas de lama em vários lugares", declarou à AFP Masatatsu Minoda, funcionário da prefeitura de Kumamoto. "Mas vamos ter de encerrar as operações, caso recomece a chover violentamente".
As condições meteorológicas melhoraram no domingo e nesta segunda-feira, mas a Agência Meteorológica do Japão alertou para a possibilidade de mais chuva no fim do dia, o que poderia causar novos deslizamentos de terra em Kyushu.
Fortes chuvas também caíram no domingo na capital histórica, Quioto, 500 km a leste de Kyushu.
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