Um minuto de silêncio em homenagem às vítimas de terremoto e tsunami no Japão
ISHINOMAKI, Japão, 11 Mar 2013 (AFP) - Os japoneses respeitaram um minuto de silêncio às 14H46, em homenagem aos 20.000 mortos e desaparecidos do terremoto e tsunami de 11 de março de 2011, que também provocou um grave acidente nuclear em Fukushima.
Muitas cerimônias foram organizadas na costa nordeste abalada pelo tsunami e em outras cidades do Japão, particularmente em Tóquio, onde aconteceu um evento nacional na presença do imperador Akihito e sua esposa, além do primeiro-ministro Shinzo Abe.
O imperador Akihito saudou a memória das vítimas do desastre e pediu que não sejam esquecidas as vítimas e as pessoas que vivem "em condições difíceis, nos abrigos, na região devastada".
"Enquanto a primavera não chegar ao nordeste, não chegará ao Japão", afirmou o primeiro-ministro Abe em uma mensagem divulgada pela internet.
"Desde que cheguei ao poder, no fim do ano passado, conheci e ouvi muitas pessoas da região afetada. Nos abrigos provisórios, compartilhei a coragem e a dor dos refugiados", completou o chefe de Governo.
Na sexta-feira 11 de março de 2011, às 14H46 locais (2H46 de Brasília), um violento terremoto de 9 graus na escala Richter afetou o nordeste do Japão.
O epicentro do tremor foi localizado no Oceano Pacífico, a dezenas de quilômetros da costa nordeste da grande ilha de Honshu.
Menos de uma hora depois, uma onda de mais de 20 metros de altura, arrasou o litoral da região de Tohoku, nordeste, destruindo portos, casas, escolas e fábricas.
Também provocou um grave acidente nuclear na central de Fukushima Daiichi.
A catástrofe causou oficialmente 15.880 mortes e deixou 2.694 desaparecidos, aos quais se somam as 2.300 pessoas que morreram em consequência da degradação das condições de vida.
Os japoneses reclamam que a reconstrução não avança no ritmo desejado.
Muitas cerimônias foram organizadas na costa nordeste abalada pelo tsunami e em outras cidades do Japão, particularmente em Tóquio, onde aconteceu um evento nacional na presença do imperador Akihito e sua esposa, além do primeiro-ministro Shinzo Abe.
O imperador Akihito saudou a memória das vítimas do desastre e pediu que não sejam esquecidas as vítimas e as pessoas que vivem "em condições difíceis, nos abrigos, na região devastada".
"Enquanto a primavera não chegar ao nordeste, não chegará ao Japão", afirmou o primeiro-ministro Abe em uma mensagem divulgada pela internet.
"Desde que cheguei ao poder, no fim do ano passado, conheci e ouvi muitas pessoas da região afetada. Nos abrigos provisórios, compartilhei a coragem e a dor dos refugiados", completou o chefe de Governo.
Na sexta-feira 11 de março de 2011, às 14H46 locais (2H46 de Brasília), um violento terremoto de 9 graus na escala Richter afetou o nordeste do Japão.
O epicentro do tremor foi localizado no Oceano Pacífico, a dezenas de quilômetros da costa nordeste da grande ilha de Honshu.
Menos de uma hora depois, uma onda de mais de 20 metros de altura, arrasou o litoral da região de Tohoku, nordeste, destruindo portos, casas, escolas e fábricas.
Também provocou um grave acidente nuclear na central de Fukushima Daiichi.
A catástrofe causou oficialmente 15.880 mortes e deixou 2.694 desaparecidos, aos quais se somam as 2.300 pessoas que morreram em consequência da degradação das condições de vida.
Os japoneses reclamam que a reconstrução não avança no ritmo desejado.
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