Equipes buscam desaparecidos na explosão que deixou 10 mortos na Argentina
ROSARIO, Argentina, 07 Ago 2013 (AFP) - As equipes de resgate prosseguiam nesta quarta-feira buscando pessoas desaparecidas entre os escombros de um prédio da cidade argentina de Rosario destruído por uma explosão causada por um vazamento de gás que deixou 10 mortos, 62 feridos e 11 desaparecidos.
"Nossa preocupação e nosso trabalho estão concentrados na busca de pessoas", afirmou Marcos Escajadillo, secretário de Segurança da província de Santa Fé, onde Rosário se localiza, 310 km ao norte de Buenos Aires.
Além dos 11 desaparecido, são 62 feridos, sendo 26 internados, três dos quais em estado grave, entre eles um menino de três ou quatro anos.
A explosão aconteceu aparentemente por causa de um vazamento de gás no edifício, declarou à imprensa o diretor de Defesa Civil de Rosario, Raúl Reinone.
Horas depois da explosão ainda havia gente presa no prédio e gritos eram ouvidos, enquanto as pessoas eram procuradas sob os escombros, informaram os bombeiros.
A Secretaria de Saúde decretou emergência e alterou as operações de todos os profissionais e equipes do setor.
A 2.000 metros ao redor do local a população foi evacuada, incluindo onze escolas, devido à impossibilidade de cortar o fornecimento de gás no edifício.
Um encarregado do prédio chegou a comentar com a imprensa local que pouco antes da explosão um funcionário da companhia de gás teria mexido no regulador de distribuição, mas logo foi embora.
A Litoral Gas, controlada pela francesa GDF-Suez e concessionária da rede de gás em Santa Fé, afirmou não ter sido informada a respeito de trabalhos realizados no prédio antes da explosão.
O conjunto residencial tinha três blocos, um com vista para a rua de dez andares, outro no meio de 9 andares que desabou totalmente e um terceiro atrás também de dez andares.
A fachada do prédio caiu com a explosão e da rua é possível ver o interior dos apartamentos e as varandas destruídas, muitos cacos de vidro e escombros espalhados.
O governo decretou dois dias de luto nacional durante os quais a bandeira ficará a meio mastro.
O papa Francisco também enviou uma mensagem de condolências familiares da vítimas
str-ls/arc/cn
"Nossa preocupação e nosso trabalho estão concentrados na busca de pessoas", afirmou Marcos Escajadillo, secretário de Segurança da província de Santa Fé, onde Rosário se localiza, 310 km ao norte de Buenos Aires.
Além dos 11 desaparecido, são 62 feridos, sendo 26 internados, três dos quais em estado grave, entre eles um menino de três ou quatro anos.
A explosão aconteceu aparentemente por causa de um vazamento de gás no edifício, declarou à imprensa o diretor de Defesa Civil de Rosario, Raúl Reinone.
Horas depois da explosão ainda havia gente presa no prédio e gritos eram ouvidos, enquanto as pessoas eram procuradas sob os escombros, informaram os bombeiros.
A Secretaria de Saúde decretou emergência e alterou as operações de todos os profissionais e equipes do setor.
A 2.000 metros ao redor do local a população foi evacuada, incluindo onze escolas, devido à impossibilidade de cortar o fornecimento de gás no edifício.
Um encarregado do prédio chegou a comentar com a imprensa local que pouco antes da explosão um funcionário da companhia de gás teria mexido no regulador de distribuição, mas logo foi embora.
A Litoral Gas, controlada pela francesa GDF-Suez e concessionária da rede de gás em Santa Fé, afirmou não ter sido informada a respeito de trabalhos realizados no prédio antes da explosão.
O conjunto residencial tinha três blocos, um com vista para a rua de dez andares, outro no meio de 9 andares que desabou totalmente e um terceiro atrás também de dez andares.
A fachada do prédio caiu com a explosão e da rua é possível ver o interior dos apartamentos e as varandas destruídas, muitos cacos de vidro e escombros espalhados.
O governo decretou dois dias de luto nacional durante os quais a bandeira ficará a meio mastro.
O papa Francisco também enviou uma mensagem de condolências familiares da vítimas
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