Acidente aéreo mata 22 militares na Amazônia equatoriana
Quito, 16 Mar 2016 (AFP) - A queda de um avião matou 22 militares equatorianos nesta terça-feira na província amazônica de Pastaza, no leste do Equador, informou o presidente Rafael Correa.
"Não há sobreviventes. Se foram 22 soldados da Pátria. Nosso abraço solidário a suas famílias e à nossa FFAA. É uma tragédia", escreveu Correa no twitter.
O avião, que transportava 19 paraquedistas, dois pilotos e um mecânico, caiu na zona de fronteira com o Peru.
O ministro da Defesa, Ricardo Patiño, viajou à zona do acidente, próxima à unidade militar da vila de Shell, e informou no Twitter que "o general Luis Castro dirige "pessoalmente os trabalhos de resgate" dos corpos.
Por volta das 20H00 (22H00 Brasília), Patiño informou no twitter o resgate de três corpos e que os restos dos outros 19 soldados serão transladados para o hospital de Puyo.
"Todos consternados pelos irmãos falecidos, escreveu Patiño.
O aparelho, um Aravá, caiu às 14H30 local (16H30 Brasília) desta terça-feira no setor de Fátima, em Pastaza, quando transportava pessoal militar que realizava um curso de mestre de saltos, informou o Exército, acrescentando que dois helicópteros e patrulhas terrestres foram enviado à selva em Shell para realizar os trabalhos de busca e resgate.
O Exército "lamenta este trágico acidente, se solidariza com os familiares dos mortos e expressa suas condolência por este acontecimento".
Segundo o Exército, uma capela ardente será instalada nesta quarta-feira na Escola Superior Militar "Eloy Alfaro"", em Parcayacu, na região de Quito.
Em declaração à TV local, Jesse Guevara, um estudante da escola de aviação de Pastaza que chegou ao local do acidente, disse que "o avião ficou totalmente destruído".
O chanceler Guillaume Long manifestou suas "mais sentidas condolências aos familiares das vítimas do acidente aéreo de Pastaza, uma tragédia que enluta a todos".
"Não há sobreviventes. Se foram 22 soldados da Pátria. Nosso abraço solidário a suas famílias e à nossa FFAA. É uma tragédia", escreveu Correa no twitter.
O avião, que transportava 19 paraquedistas, dois pilotos e um mecânico, caiu na zona de fronteira com o Peru.
O ministro da Defesa, Ricardo Patiño, viajou à zona do acidente, próxima à unidade militar da vila de Shell, e informou no Twitter que "o general Luis Castro dirige "pessoalmente os trabalhos de resgate" dos corpos.
Por volta das 20H00 (22H00 Brasília), Patiño informou no twitter o resgate de três corpos e que os restos dos outros 19 soldados serão transladados para o hospital de Puyo.
"Todos consternados pelos irmãos falecidos, escreveu Patiño.
O aparelho, um Aravá, caiu às 14H30 local (16H30 Brasília) desta terça-feira no setor de Fátima, em Pastaza, quando transportava pessoal militar que realizava um curso de mestre de saltos, informou o Exército, acrescentando que dois helicópteros e patrulhas terrestres foram enviado à selva em Shell para realizar os trabalhos de busca e resgate.
O Exército "lamenta este trágico acidente, se solidariza com os familiares dos mortos e expressa suas condolência por este acontecimento".
Segundo o Exército, uma capela ardente será instalada nesta quarta-feira na Escola Superior Militar "Eloy Alfaro"", em Parcayacu, na região de Quito.
Em declaração à TV local, Jesse Guevara, um estudante da escola de aviação de Pastaza que chegou ao local do acidente, disse que "o avião ficou totalmente destruído".
O chanceler Guillaume Long manifestou suas "mais sentidas condolências aos familiares das vítimas do acidente aéreo de Pastaza, uma tragédia que enluta a todos".
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