Pesquisadores encontram rã gigante peruana em risco de extinção
Lima, 24 Jun 2016 (AFP) - Pesquisadores encontraram filhotes de rãs gigantes de Junín (Batrachophrynusmacrostomus), uma espécie dos Andes peruanos que pode chegar a medir meio metro de comprimento e está em risco de extinção, informou na quinta-feira a Universidade Continental de Huancayo.
"Quando se realizava uma expedição de pesquisa para fazer um inventário e avaliar a biodiversidade do santuário de Chacamarca (região de Junín, no centro do país), foram encontrados girinos da rã gigante de Junín, considerada uma espécie em extinção", indica um comunicado da universidade.
A nota acrescenta que os girinos foram encontrados 4.105 metros acima do nível do mar e a uma temperatura de três graus negativos.
Este anfíbio é considerado único no mundo pelos especialistas, devido ao seu tamanho e sabor. Na idade adulta, a rã gigante pode chegar a medir mais de 50 centímetros de comprimento e pesar mais de dois quilos.
Em 2006, as autoridades alertaram sobre a diminuição acentuada da população da rã de Junín devido à poluição das águas dos lagos e à caça indiscriminada dos habitantes da região.
Sua carne é cotada por ser saborosa, macia e rica em proteínas e sais minerais.
A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade Continental, em conjunto com o Corpo de Paz Americano e o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas (Sernanp).
"Quando se realizava uma expedição de pesquisa para fazer um inventário e avaliar a biodiversidade do santuário de Chacamarca (região de Junín, no centro do país), foram encontrados girinos da rã gigante de Junín, considerada uma espécie em extinção", indica um comunicado da universidade.
A nota acrescenta que os girinos foram encontrados 4.105 metros acima do nível do mar e a uma temperatura de três graus negativos.
Este anfíbio é considerado único no mundo pelos especialistas, devido ao seu tamanho e sabor. Na idade adulta, a rã gigante pode chegar a medir mais de 50 centímetros de comprimento e pesar mais de dois quilos.
Em 2006, as autoridades alertaram sobre a diminuição acentuada da população da rã de Junín devido à poluição das águas dos lagos e à caça indiscriminada dos habitantes da região.
Sua carne é cotada por ser saborosa, macia e rica em proteínas e sais minerais.
A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade Continental, em conjunto com o Corpo de Paz Americano e o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas (Sernanp).
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