Em SP, Itu compra água para aliviar racionamento
A operação deve ser mantida em caráter emergencial por tempo indeterminado. Nas regiões mais altas, os caminhões estão levando a água até as casas. Pressionada pelo Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo a decretar estado de calamidade pública, a prefeitura optou por substituir a concessionária de abastecimento. Serão investidos R$ 30 milhões em duas novas captações.
Em razão da seca prolongada, a falta de água para abastecimento se alastra pelo interior de São Paulo. Já são 19 as cidades que adotaram o racionamento. Duas estão em estado de calamidade pública e cinco em situação de emergência pela seca. Na terça-feira (19), a prefeitura de Tambaú decretou estado de calamidade pública e suspendeu a distribuição de água, só retomada dois dias depois. Quem for pego desperdiçando paga multa de R$ 600.
A situação de calamidade já havia sido decretada pela prefeitura de Cordeirópolis. Os municípios de Santa Branca, Valinhos, Iepê, Artur Nogueira e Itaberá decretaram situação de emergência em razão da crise hídrica.
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