Câmara de Itu é invadida em ato contra falta de água
Os principais reservatórios que abastecem a cidade estão quase secos e na semana passada o racionamento foi ampliado - em muitos bairros a água só chega uma vez por semana. A manifestação foi convocada pelas redes sociais. Com faixas e cartazes, os manifestantes caminharam pelo centro e se dirigiram ao prédio da Câmara. Guardas municipais não conseguiram impedir a invasão do plenário. Os manifestantes gritavam palavras de ordem e alguns usavam narizes de palhaço. Os manifestantes atiraram ovos e pedras contra o prédio do Legislativo. Um dos ovos atingiu o presidente da Câmara, Marco Aurélio Bastos (PSD), da base de apoio ao prefeito Antonio Tuíze, do mesmo partido. Os munícipes forçaram e quebraram o portão para ocupar o prédio.
Uma comissão de vereadores se reuniu com os manifestantes e concordou com a exigência de enviar ao prefeito pedido de decretação de estado de calamidade pública. A prefeitura informou em nota que o sistema de abastecimento em Itu é feito através de concessão e que, por isso, o decreto de calamidade não traria benefícios ao município. Ainda de acordo com a prefeitura, já foram decretadas de utilidade pública as reservas de água de particulares.
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