Dólar sobe em NY em reação a dados de inflação
O índice de preços ao consumidor subiu 0,1% em setembro, após um recuo de 0,2% em agosto. O núcleo do índice, que exclui os preços de energia e alimentos, subiu 0,1% em setembro. Ambos ficaram em linha com a expectativa dos economistas.
O indicador de inflação preferido pelo Fed é o índice de preços dos gastos com consumo; ele sai somente no dia 31 e assim não estará disponível aos dirigentes do Fed para a reunião da próxima semana.
Os dados divulgados hoje "representam uma peça de que o mercado precisava para puxar a expectativa sobre uma elevação das taxas de juro pelo Fed de volta para a metade de 2015", disse a estrategista Camilla Sutton, do Scotiabank.
Na semana passada, as preocupações quanto ao risco de deflação cresceram depois de o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, dizer que o Fed deveria considerar uma prorrogação de seu programa de compras de bônus, por causa do declínio recente das expectativas quanto à inflação. "Os dados de hoje contradizem o cenário de dólar mais fraco que se desenvolveu depois das declarações de Bullard", comentou o estrategista Robert Lynch, do HSBC.
No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,2646, de US$ 1,2718 ontem; o iene estava cotado a 107,14 por dólar, de 106,98 por dólar ontem. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 135,50, de 136,04 ontem. Diante da libra, o euro estava cotado a 0,7881, de 0,7895 ontem. O franco suíço estava cotado a 0,9540 por dólar, de 0,9492 por dólar ontem, e a 1,2062 por euro, de 1,2072 por euro ontem. A libra estava cotada a US$ 1,6050, de US$ 1,6164 ontem. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8784, de US$ 0,8782 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.
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