PT denuncia espionagem do governo contra Lula
BRASÍLIA, 22 JUN (ANSA) - O ex-presidente e agora líder opositor Luiz Inácio Lula da Silva teria sido espionado pelos Serviços de Inteligência do governo, segundo uma denúncia do Partido dos Trabalhadores (PT).
De acordo com congressistas petistas, os organismos de Inteligência estatais espionaram as reuniões entre movimentos sociais e Lula, que encabeça a oposição ao governo interino de Michel Temer.
Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", "o Planalto recebeu informações de serviços de Inteligência sobre encontros recorrentes entre o ex-presidente Lula e Guilherme Boulos, líder do MTST, além da relação das reuniões com manifestações contra o presidente interino Michel Temer".
Para o deputado Adelmo Leão (PT-MG), autor do pedido de informação aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, "este monitoramento desvirtua a missão constitucional do órgão de Estado, que age com função político-partidária". "Isso é extensão do golpe que se aplicou no Brasil, no Estado democrático de Direito", acrescenta.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sergio Westphalen Etchegoyen, terá agora 30 dias para se explicar. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com congressistas petistas, os organismos de Inteligência estatais espionaram as reuniões entre movimentos sociais e Lula, que encabeça a oposição ao governo interino de Michel Temer.
Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", "o Planalto recebeu informações de serviços de Inteligência sobre encontros recorrentes entre o ex-presidente Lula e Guilherme Boulos, líder do MTST, além da relação das reuniões com manifestações contra o presidente interino Michel Temer".
Para o deputado Adelmo Leão (PT-MG), autor do pedido de informação aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, "este monitoramento desvirtua a missão constitucional do órgão de Estado, que age com função político-partidária". "Isso é extensão do golpe que se aplicou no Brasil, no Estado democrático de Direito", acrescenta.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sergio Westphalen Etchegoyen, terá agora 30 dias para se explicar. (ANSA)
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