Encontrados os quatro desaparecidos após avalanche nos Alpes
As quatro pessoas que ainda estavam sendo consideradas desaparecidas depois da avalanche no Alpes na quarta-feira foram encontradas com vida.
A polícia diz que não há mais desaparecidos, e que a tragédia deixou nove mortos ao todo.
Dois dos alpinistas desaparecidos haviam cancelado a escalada. Os outros dois escolheram fazer uma rota diferente, o que os salvou da avalanche dos últimos.
Entre os que se salvaram da tragédia está o montanhista britânico Dave Compton, que contou que estava a 30 minutos do grupo que sofreu o acidente.
Ele e o parceiro de escalada resolveram retornar a Chamonix, depois de ver as condições traiçoeiras que teriam que enfrentar.
"Se você passa tempo nas montanhas, espera-se que coisas deste tipo aconteçam, mas não tão perto", disse ele.
O acidente aconteceu nas proximidades do Mont Maudit, que significa em francês, montanha amaldiçoada.
A rota é uma das vias de acesso para o Mont Blanc, o pico mais alto da Europa. As vítimas foram atingidas por volta das 5 horas da manhã da quarta-feira, quando se encontravam a 4 mil metros de altura, por uma onda de neve de cerca 150 metros de largura.
Pelo menos 28 pessoas de diferentes nacionalidades faziam a rota no dia do acidente. De acordo com a Associação Britânica de Montanhismo, três pessoas do Reino Unido morreram na tragédia, ao lado de dois alemães, dois suíços e dois espanhóis. Nove pessoas foram levadas ao hospital com ferimentos.
A tragédia matou Roger Payne, um dos mais experientes escaladores do Reino Unido.
Natural de Londres, ele havia sido presidente da Associação de Guias de montanha do Reino Unido de 2007 a 2011. Ele escalava nos Alpes todos os anos desde 1977 e já havia escalado as maiores montanhas do mundo.
A polícia diz que não há mais desaparecidos, e que a tragédia deixou nove mortos ao todo.
Dois dos alpinistas desaparecidos haviam cancelado a escalada. Os outros dois escolheram fazer uma rota diferente, o que os salvou da avalanche dos últimos.
Entre os que se salvaram da tragédia está o montanhista britânico Dave Compton, que contou que estava a 30 minutos do grupo que sofreu o acidente.
Ele e o parceiro de escalada resolveram retornar a Chamonix, depois de ver as condições traiçoeiras que teriam que enfrentar.
"Se você passa tempo nas montanhas, espera-se que coisas deste tipo aconteçam, mas não tão perto", disse ele.
O acidente aconteceu nas proximidades do Mont Maudit, que significa em francês, montanha amaldiçoada.
A rota é uma das vias de acesso para o Mont Blanc, o pico mais alto da Europa. As vítimas foram atingidas por volta das 5 horas da manhã da quarta-feira, quando se encontravam a 4 mil metros de altura, por uma onda de neve de cerca 150 metros de largura.
Pelo menos 28 pessoas de diferentes nacionalidades faziam a rota no dia do acidente. De acordo com a Associação Britânica de Montanhismo, três pessoas do Reino Unido morreram na tragédia, ao lado de dois alemães, dois suíços e dois espanhóis. Nove pessoas foram levadas ao hospital com ferimentos.
A tragédia matou Roger Payne, um dos mais experientes escaladores do Reino Unido.
Natural de Londres, ele havia sido presidente da Associação de Guias de montanha do Reino Unido de 2007 a 2011. Ele escalava nos Alpes todos os anos desde 1977 e já havia escalado as maiores montanhas do mundo.
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