"Manuel" continua a castigar o México, agora em Sinaloa
Culiacán (México), 19 set (EFE).- "Manuel", que castiga o México há quase uma semana chegou nesta quinta-feira ao estado de Sinaloa e já desalojou centenas de pessoas na região.
"Manuel" chegou como furacão, se debilitou progressivamente e pela tarde já tinha se enfraquecido para a categoria de tempestade tropical, com ventos sustentados de 100 km/h, sequências de 120 km/h e ameaça de chuvas torrenciais.
O ciclone se desloca para o interior do estado, em direção ao norte-nordeste, a uma velocidade de 6 km/h, com a previsão de que nas próximas horas diminua ainda mais de intensidade e se transforme em depressão tropical.
"Há embarcações paradas, marés altas, cabos e árvores derrubados, e as comunidades de Aguamitas, San Pedro e Dautillos estão incomunicáveis", afirmou Evelio Plata Inzunza, prefeito de Navolato, no litoral de Sinaloa.
O coordenador de Defesa Civil de Sinaloa, Ismael Checa Landeros, explicou que varias comunidades que sofrem com os fortes ventos estão sendo evacuadas. "Até agora são 750 desalojados em diferentes pontos do estado", acrescentou.
Os habitantes de Sinaloa passaram uma noite tensa à espera do furacão, que desde sexta-feira castigou o sul e o centro do México, unindo-se na tragédia a outro furacão, já extinto, "Ingrid", que se formou no Atlântico.
O último saldo oficial dos ciclones é de 97 mortes, a maior parte delas em Guerrero, 65, estado mais atingido no início da semana por "Manuel", que causou inundações e bloqueou estradas.EFE
kmc-ag/cd
(foto)
"Manuel" chegou como furacão, se debilitou progressivamente e pela tarde já tinha se enfraquecido para a categoria de tempestade tropical, com ventos sustentados de 100 km/h, sequências de 120 km/h e ameaça de chuvas torrenciais.
O ciclone se desloca para o interior do estado, em direção ao norte-nordeste, a uma velocidade de 6 km/h, com a previsão de que nas próximas horas diminua ainda mais de intensidade e se transforme em depressão tropical.
"Há embarcações paradas, marés altas, cabos e árvores derrubados, e as comunidades de Aguamitas, San Pedro e Dautillos estão incomunicáveis", afirmou Evelio Plata Inzunza, prefeito de Navolato, no litoral de Sinaloa.
O coordenador de Defesa Civil de Sinaloa, Ismael Checa Landeros, explicou que varias comunidades que sofrem com os fortes ventos estão sendo evacuadas. "Até agora são 750 desalojados em diferentes pontos do estado", acrescentou.
Os habitantes de Sinaloa passaram uma noite tensa à espera do furacão, que desde sexta-feira castigou o sul e o centro do México, unindo-se na tragédia a outro furacão, já extinto, "Ingrid", que se formou no Atlântico.
O último saldo oficial dos ciclones é de 97 mortes, a maior parte delas em Guerrero, 65, estado mais atingido no início da semana por "Manuel", que causou inundações e bloqueou estradas.EFE
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