Papa deixa Roma rumo a Amã em sua viagem à Terra Santa
Roma, 24 mai (EFE).- O papa Francisco partiu neste sábado por volta das 8h20 locais (3h20 de Brasília) do aeroporto internacional de Fiumicino, em Roma, rumo à capital da Jordânia, Amã, onde começará sua viagem à Terra Santa.
O papa chegou ao aeroporto vindo da Cidade do Vaticano e embarcou num avião da Alitalia (o A321 "Piazza Duomo-Lecce"), após se despedir das autoridades italianas.
O pontífice argentino, que carregava uma bolsa preta ao entrar no avião, deve chegar às 13h (7h de Brasília) no aeroporto de Amã, de onde será transferido para o palácio real Al-Husseini para ser recebido oficialmente pelo rei Abdullah II.
Assim começará a viagem de três dias à Jordânia, Palestina e Israel, uma visita estritamente religiosa, segundo o Vaticano, mas que também terá um importante caráter diplomático.
Francisco repetirá o histórico gesto de Paulo VI há 50 anos ao se encontrar com o patriarca ecumênico Bartolomeu I na delegação apostólica de Jerusalém, "no mesmo cômodo" em que seu antecessor se reuniu pela primeira vez com o então líder ortodoxo Atenágoras I.
O papa, assim como fizeram anteriormente João Paulo II e Bento XVI, peregrinará pelos lugares simbólicos do cristianismo como o Santo Sepulcro, o Cenáculo, o Monte das Oliveiras e o Rio Jordão, em uma terra onde os cristãos são minoria.
No domingo, irá de helicóptero da capital jordaniana até Belém, onde será recebido pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, e se reunirá com as autoridades, para depois celebrar uma missa ao ar livre na Praça da Manjedoura, junto ao local onde, segundo a Bíblia, nasceu Jesus.
Na segunda-feira, o último dia de sua viagem, o papa visitará o grão-mufti de Jerusalém, Amin al-Husayni, no edifício do Grande Conselho na Esplanada das Mesquitas para, em seguida, protagonizar outro momento simbólico: a visita ao Muro das Lamentações.
O papa chegou ao aeroporto vindo da Cidade do Vaticano e embarcou num avião da Alitalia (o A321 "Piazza Duomo-Lecce"), após se despedir das autoridades italianas.
O pontífice argentino, que carregava uma bolsa preta ao entrar no avião, deve chegar às 13h (7h de Brasília) no aeroporto de Amã, de onde será transferido para o palácio real Al-Husseini para ser recebido oficialmente pelo rei Abdullah II.
Assim começará a viagem de três dias à Jordânia, Palestina e Israel, uma visita estritamente religiosa, segundo o Vaticano, mas que também terá um importante caráter diplomático.
Francisco repetirá o histórico gesto de Paulo VI há 50 anos ao se encontrar com o patriarca ecumênico Bartolomeu I na delegação apostólica de Jerusalém, "no mesmo cômodo" em que seu antecessor se reuniu pela primeira vez com o então líder ortodoxo Atenágoras I.
O papa, assim como fizeram anteriormente João Paulo II e Bento XVI, peregrinará pelos lugares simbólicos do cristianismo como o Santo Sepulcro, o Cenáculo, o Monte das Oliveiras e o Rio Jordão, em uma terra onde os cristãos são minoria.
No domingo, irá de helicóptero da capital jordaniana até Belém, onde será recebido pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, e se reunirá com as autoridades, para depois celebrar uma missa ao ar livre na Praça da Manjedoura, junto ao local onde, segundo a Bíblia, nasceu Jesus.
Na segunda-feira, o último dia de sua viagem, o papa visitará o grão-mufti de Jerusalém, Amin al-Husayni, no edifício do Grande Conselho na Esplanada das Mesquitas para, em seguida, protagonizar outro momento simbólico: a visita ao Muro das Lamentações.
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