Marido da delegada assassinada confessa o crime
Rio de Janeiro, 24 out (EFE). - O marido de Tatiene Damaris Sobrinho Damasceno Furtado, delegada adjunta da 36ª DP (Santa Cruz), confessou em depoimento à polícia ter matado a mulher ontem após uma discussão, informou nesta sexta-feira Rivaldo Barbosa, delegado titular da Divisão de Homicídios.
Em uma primeira versão, Alessando Oliveira Furtado, que é estudante de Direito, contou que encontrou o corpo dentro da cozinha da casa do casal, em Realengo, zona oeste, e chamou à polícia. O corpo tinha hematomas em diferentes partes, mas não marcas de tiro ou ferimento com arma. Agora, a polícia investiga se Tatiene Damaris, que estava na Polícia Civil desde 2005, foi asfixiada.
O interrogatório foi feito, já que indícios de invasão não foram encontrados pela polícia na casa e testemunhas disseram não ter visto ninguém suspeito. Alessando Oliveira está preso.
A investigação trabalhava, inicialmente, com a possibilidade de vingança das milícias já que a delegada se destacava por sua atuação para coibir esses grupos e pelo fato dela já ter sido ameaçada.
Em uma primeira versão, Alessando Oliveira Furtado, que é estudante de Direito, contou que encontrou o corpo dentro da cozinha da casa do casal, em Realengo, zona oeste, e chamou à polícia. O corpo tinha hematomas em diferentes partes, mas não marcas de tiro ou ferimento com arma. Agora, a polícia investiga se Tatiene Damaris, que estava na Polícia Civil desde 2005, foi asfixiada.
O interrogatório foi feito, já que indícios de invasão não foram encontrados pela polícia na casa e testemunhas disseram não ter visto ninguém suspeito. Alessando Oliveira está preso.
A investigação trabalhava, inicialmente, com a possibilidade de vingança das milícias já que a delegada se destacava por sua atuação para coibir esses grupos e pelo fato dela já ter sido ameaçada.
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