França decide reforçar número de patrulhas militares no país
Paris, 23 dez (EFE).- O primeiro-ministro da França, Manuel Valls, indicou nesta terça-feira que o número de patrulhas militares enviadas dentro do plano antiterrorista Vigipirate irá aumentar nas próximas horas mais 200 e 300 agentes para reforçar a segurança da população durante as férias.
A medida foi decidida em reunião ministerial que analisou a resposta que o Estado deve dar aos ataques registrados nos últimos dias em Nantes, Dijon e Joué-lès-Tours, sendo que o último aparentemente teve motivação jihadista.
No encontro participaram, entre outros, os responsáveis de Justiça, Defesa, Interior e Assuntos Sociais, o secretário de Estado de Transporte, os diretores gerais da Polícia Nacional e da Gendarmaria, e o delegado interministerial para a luta contra o racismo e o antissemitismo.
"É preciso mobilizar o conjunto dos serviços de segurança e da Justiça. Proteger ao mesmo tempo aos franceses e os agentes públicos", assinalou Valls em uma breve declaração ao fim da reunião.
O primeiro-ministro explicou que esses mais de 200 agentes se somarão aos 780 que já estão na ativa, e apontou que a vigilância vai aumentar prioritariamente em áreas fortemente frequentadas, como as estações de transporte.
O Executivo decidiu optar pelas patrulhas móveis em vez das estáticas, e evitar, na medida do possível, que um só agente vigie um trecho.
"A ameaça terrorista é sem dúvida o maior desafio de nossa época", disse Valls, que destacou a necessidade de "atuar com sangue frio e não oferecer a vitória do medo a que quer quebrar a democracia".
A medida foi decidida em reunião ministerial que analisou a resposta que o Estado deve dar aos ataques registrados nos últimos dias em Nantes, Dijon e Joué-lès-Tours, sendo que o último aparentemente teve motivação jihadista.
No encontro participaram, entre outros, os responsáveis de Justiça, Defesa, Interior e Assuntos Sociais, o secretário de Estado de Transporte, os diretores gerais da Polícia Nacional e da Gendarmaria, e o delegado interministerial para a luta contra o racismo e o antissemitismo.
"É preciso mobilizar o conjunto dos serviços de segurança e da Justiça. Proteger ao mesmo tempo aos franceses e os agentes públicos", assinalou Valls em uma breve declaração ao fim da reunião.
O primeiro-ministro explicou que esses mais de 200 agentes se somarão aos 780 que já estão na ativa, e apontou que a vigilância vai aumentar prioritariamente em áreas fortemente frequentadas, como as estações de transporte.
O Executivo decidiu optar pelas patrulhas móveis em vez das estáticas, e evitar, na medida do possível, que um só agente vigie um trecho.
"A ameaça terrorista é sem dúvida o maior desafio de nossa época", disse Valls, que destacou a necessidade de "atuar com sangue frio e não oferecer a vitória do medo a que quer quebrar a democracia".
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