Forte terremoto atinge sudoeste do Japão
Tóquio, 14 abr (EFE).- Um forte terremoto de 6,4 graus na escala Ritcher foi sentido nesta quinta-feira na Prefeitura de Kumamoto, sem que a Agência Meteorológica do Japão (JMA) tenha declarado alerta de tsunami e sem que por enquanto haja informações sobre danos e feridos.
O terremoto, que ocorreu às 21h26 local (9h26, em Brasília), teve seu epicentro na Prefeitura de Kumamoto e seu hipocentro se situou a 10 quilômetros de profundidade, segundo a JMA.
O terremoto alcançou o nível 7 na escala japonesa, que se centra mais nas zonas afetadas do que na intensidade do tremor, no distrito de Mashiki, ao leste da cidade, onde se situa o aeroporto de Kumamoto.
A emissora pública "NHK" informou que a polícia recebeu chamadas informando que várias pessoas ficaram presas sob os escombros de suas casas, e a agência local "Kyodo" indicou, por sua vez, que mais de dez casas desabaram.
As imagens divulgadas pela televisão japonesa mostram os edifícios balançando violentamente.
O serviço do trem bala japonês foi parcialmente interrompido após o terremoto, segundo informou "Kyodo".
O ministro porta-voz do Executivo, Yoshihide Suga, compareceu pouco depois do terremoto para informar que não foram registradas anormalidades na central atômica de Sendai, a única do Japão que tem atualmente reatores em funcionamento.
Até o momento foram registradas 14 réplicas do terremoto, a mais forte de 5,7 graus 40 minutos depois do primeiro terremoto, segundo dados da agência japonesa.
Trata-se do primeiro terremoto que alcança o nível 7 na escala japonesa desde o potente terremoto de 11 de março de 2011 que gerou um devastador tsunami que atingiu a costa nordeste japonesa e provocou em Fukushima a pior crise nuclear desde Chernobyl.
O terremoto, que ocorreu às 21h26 local (9h26, em Brasília), teve seu epicentro na Prefeitura de Kumamoto e seu hipocentro se situou a 10 quilômetros de profundidade, segundo a JMA.
O terremoto alcançou o nível 7 na escala japonesa, que se centra mais nas zonas afetadas do que na intensidade do tremor, no distrito de Mashiki, ao leste da cidade, onde se situa o aeroporto de Kumamoto.
A emissora pública "NHK" informou que a polícia recebeu chamadas informando que várias pessoas ficaram presas sob os escombros de suas casas, e a agência local "Kyodo" indicou, por sua vez, que mais de dez casas desabaram.
As imagens divulgadas pela televisão japonesa mostram os edifícios balançando violentamente.
O serviço do trem bala japonês foi parcialmente interrompido após o terremoto, segundo informou "Kyodo".
O ministro porta-voz do Executivo, Yoshihide Suga, compareceu pouco depois do terremoto para informar que não foram registradas anormalidades na central atômica de Sendai, a única do Japão que tem atualmente reatores em funcionamento.
Até o momento foram registradas 14 réplicas do terremoto, a mais forte de 5,7 graus 40 minutos depois do primeiro terremoto, segundo dados da agência japonesa.
Trata-se do primeiro terremoto que alcança o nível 7 na escala japonesa desde o potente terremoto de 11 de março de 2011 que gerou um devastador tsunami que atingiu a costa nordeste japonesa e provocou em Fukushima a pior crise nuclear desde Chernobyl.
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