Número de mortos chega a 272 e de feridos a 2.068 após terremoto no Equador
Quito, 17 abr (EFE).- O presidente do Equador, Rafael Correa, informou neste domingo que são, por enquanto, 272 os mortos e 2.068 os feridos após o terremoto de 7,8 graus na escala aberta de Richter que assolou no sábado a região norte do litoral de seu país, embora tenha acrescentado que há muitos corpos entre os escombros.
"Temo que esse número aumentará porque continua a remoção de escombros", disse Correa em suas primeiras declarações no país, depois de retornar da Europa, onde participou de um fórum acadêmico organizado pelo Vaticano.
O presidente equatoriano já percorreu várias regiões afetadas pelo terremoto como as cidades de Manta, Portoviejo e Tarqui, onde falou e escutou as pessoas afetadas.
Correa considerou que "a tragédia é muito grande" e disse que "há ainda muitos corpos entre os escombros", mas afirmou que o país saberá "seguir em frente".
Ele também afirmou que 10.000 membros das Forças Armadas e 4.005 policiais estão nas regiões mais afetadas e os hospitais estão funcionando corretamente para dar assistência aos feridos.
Segundo disse, as equipes e protocolos estão funcionando adequadamente sob a coordenação da Secretária Nacional de Gestão de Riscos (SNGR).
O presidente, que enviou uma mensagem de "infinito amor" e um "abraço solidário" a quem perdeu entes queridos, expressou sua gratidão aos bombeiros, soldados, policiais e funcionários que se mobilizaram perante a catástrofe.
Também agradeceu as mensagens de solidariedade de governos da "Pátria Grande" latino-americana e disse que, além da ligação do presidente do Governo interino da Espanha, Mariano Rajoy; da presidente do Brasil, Dilma Roussef; do da Argentina, Mauricio Macri; e do colombiano Juan Manuel Santos lhe expressaram seu apoio perante a situação vivida por seu país.
"Muito obrigado à Pátria Grande, ao mundo inteiro pela solidariedade", disse o governante, acrescentando que o terremoto do sábado foi "a maior tragédia dos últimos 67 anos", desde o tremor de Ambato do dia 5 de agosto de 1949.
"Temo que esse número aumentará porque continua a remoção de escombros", disse Correa em suas primeiras declarações no país, depois de retornar da Europa, onde participou de um fórum acadêmico organizado pelo Vaticano.
O presidente equatoriano já percorreu várias regiões afetadas pelo terremoto como as cidades de Manta, Portoviejo e Tarqui, onde falou e escutou as pessoas afetadas.
Correa considerou que "a tragédia é muito grande" e disse que "há ainda muitos corpos entre os escombros", mas afirmou que o país saberá "seguir em frente".
Ele também afirmou que 10.000 membros das Forças Armadas e 4.005 policiais estão nas regiões mais afetadas e os hospitais estão funcionando corretamente para dar assistência aos feridos.
Segundo disse, as equipes e protocolos estão funcionando adequadamente sob a coordenação da Secretária Nacional de Gestão de Riscos (SNGR).
O presidente, que enviou uma mensagem de "infinito amor" e um "abraço solidário" a quem perdeu entes queridos, expressou sua gratidão aos bombeiros, soldados, policiais e funcionários que se mobilizaram perante a catástrofe.
Também agradeceu as mensagens de solidariedade de governos da "Pátria Grande" latino-americana e disse que, além da ligação do presidente do Governo interino da Espanha, Mariano Rajoy; da presidente do Brasil, Dilma Roussef; do da Argentina, Mauricio Macri; e do colombiano Juan Manuel Santos lhe expressaram seu apoio perante a situação vivida por seu país.
"Muito obrigado à Pátria Grande, ao mundo inteiro pela solidariedade", disse o governante, acrescentando que o terremoto do sábado foi "a maior tragédia dos últimos 67 anos", desde o tremor de Ambato do dia 5 de agosto de 1949.
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