Número de mortos no terremoto no Nepal já passa de 1.800
Redação Internacional, 26 abr (EFE).- As autoridades do Nepal elevaram para 1.805 o número de mortos por causa do terremoto de 7,8 graus na escala aberta de Richter ocorrido neste sábado, que também destruiu vários prédios e monumentos históricos.
Além disso, o tremor causou pelo menos 4.718 feridos, segundo fontes oficiais citadas por diversos meios de imprensa.
Milhares de pessoas passaram a noite do sábado na rua por temor a novas réplicas do terremoto, o maior registrado no Nepal nos últimos 80 anos.
A maioria das vítimas é do vale central do país, onde fica a capital, Katmandu, disseram à Agência Efe fontes do Centro Nacional de Operações de Emergência, dependente do Ministério do Interior.
O terremoto também foi sentido nas vizinhas China e Índia, onde morreram pelo menos 17 e 34 pessoas, respectivamente.
O governo do Nepal fala de pelo menos dez montanhistas estrangeiros mortos no Everest, segundo informou à Efe uma fonte do Ministério do Turismo.
A fonte não pôde divulgar a nacionalidade dos mortos e também não detalhou se há desaparecidos ou feridos neste momento entre os escaladores que se encontravam na montanha.
Este é o pior terremoto na história recente do Nepal e um dos mais fortes há dez anos na região, quando um tremor provocou uma tragédia que causou mais de 84 mil mortos na Caxemira indiana e paquistanesa.
Vários governos e organizações expressaram sua solidariedade ao Nepal.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou que a organização está preparando "um grande esforço" para ajudar o país.
"As Nações Unidas estão apoiando o governo do Nepal na coordenação das operações internacionais de busca e resgate e está se preparando para organizar um grande esforço de assistência", assinalou Ban em comunicado.
O governo americano anunciou o envio imediato de uma equipe de especialistas em resposta a catástrofes e a doação inicial de US$ 1 milhão em ajuda para atender as primeiras carências após a catástrofe.
Uma equipe internacional de busca e resgate do Exército chinês partiu hoje rumo ao Nepal e espera chegar a Katmandu ao meio-dia (horário local).
Além disso, o tremor causou pelo menos 4.718 feridos, segundo fontes oficiais citadas por diversos meios de imprensa.
Milhares de pessoas passaram a noite do sábado na rua por temor a novas réplicas do terremoto, o maior registrado no Nepal nos últimos 80 anos.
A maioria das vítimas é do vale central do país, onde fica a capital, Katmandu, disseram à Agência Efe fontes do Centro Nacional de Operações de Emergência, dependente do Ministério do Interior.
O terremoto também foi sentido nas vizinhas China e Índia, onde morreram pelo menos 17 e 34 pessoas, respectivamente.
O governo do Nepal fala de pelo menos dez montanhistas estrangeiros mortos no Everest, segundo informou à Efe uma fonte do Ministério do Turismo.
A fonte não pôde divulgar a nacionalidade dos mortos e também não detalhou se há desaparecidos ou feridos neste momento entre os escaladores que se encontravam na montanha.
Este é o pior terremoto na história recente do Nepal e um dos mais fortes há dez anos na região, quando um tremor provocou uma tragédia que causou mais de 84 mil mortos na Caxemira indiana e paquistanesa.
Vários governos e organizações expressaram sua solidariedade ao Nepal.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou que a organização está preparando "um grande esforço" para ajudar o país.
"As Nações Unidas estão apoiando o governo do Nepal na coordenação das operações internacionais de busca e resgate e está se preparando para organizar um grande esforço de assistência", assinalou Ban em comunicado.
O governo americano anunciou o envio imediato de uma equipe de especialistas em resposta a catástrofes e a doação inicial de US$ 1 milhão em ajuda para atender as primeiras carências após a catástrofe.
Uma equipe internacional de busca e resgate do Exército chinês partiu hoje rumo ao Nepal e espera chegar a Katmandu ao meio-dia (horário local).
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