Justiça absolve 3 acusados pelo acidente com Airbus da TAM em 2007
São Paulo, 4 mai (EFE).- A Justiça Federal de São Paulo absolveu três acusados pelo acidente de avião da companhia aérea TAM ocorrido em 2007 no aeroporto de Congonhas que deixou 199 mortos.
Os absolvidos são a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu; o então diretor de segurança da companhia aérea, Marco Aurélio dos Santos de Miranda; e o vice-presidente de operações da TAM, Alberto Fajerman.
A decisão judicial foi tomada no último dia 30 de abril pelo magistrado Marcio Assad Guardia, mas divulgada somente nesta segunda-feira à imprensa.
Na sentença, o juiz argumenta que, seguindo as premissas da acusação, se poderia atribuir a responsabilidade pelo acidente a um "contingente incomensurável de indivíduos".
A Procuradoria da República tinha pedido penas de até 24 anos de prisão para os responsáveis da companhia aérea e da Anac ao entender que assumiram o risco de um acidente por não tomar medidas para melhorar as condições de segurança no aeroporto de Congonhas.
O acidente ocorreu em 17 de julho de 2007 quando um Airbus A320 da TAM não conseguiu frear na aterrissagem no aeroporto e depois se chocou contra um armazém da própria companhia aérea.
Esta é a segunda maior tragédia aérea no Brasil, depois do acidente do voo 447 da Air France que caiu em 2009 no Atlântico, em águas de jurisdição brasileira, com 228 ocupantes.
Os absolvidos são a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu; o então diretor de segurança da companhia aérea, Marco Aurélio dos Santos de Miranda; e o vice-presidente de operações da TAM, Alberto Fajerman.
A decisão judicial foi tomada no último dia 30 de abril pelo magistrado Marcio Assad Guardia, mas divulgada somente nesta segunda-feira à imprensa.
Na sentença, o juiz argumenta que, seguindo as premissas da acusação, se poderia atribuir a responsabilidade pelo acidente a um "contingente incomensurável de indivíduos".
A Procuradoria da República tinha pedido penas de até 24 anos de prisão para os responsáveis da companhia aérea e da Anac ao entender que assumiram o risco de um acidente por não tomar medidas para melhorar as condições de segurança no aeroporto de Congonhas.
O acidente ocorreu em 17 de julho de 2007 quando um Airbus A320 da TAM não conseguiu frear na aterrissagem no aeroporto e depois se chocou contra um armazém da própria companhia aérea.
Esta é a segunda maior tragédia aérea no Brasil, depois do acidente do voo 447 da Air France que caiu em 2009 no Atlântico, em águas de jurisdição brasileira, com 228 ocupantes.
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