Obama denuncia aumento de agressividade da Rússia na Ucrânia
Washington, 26 mai (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, denunciou nesta terça-feira a atitude "cada vez mais agressiva" da Rússia na Ucrânia, depois de se reunir na Casa Branca com o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, que pediu a aplicação plena dos acordos de Minsk.
Obama disse também que os países-membros da Otan estão se coordenando na estratégia contra o Estado Islâmico (EI) na Líbia e para fornecer cooperação em defesa às forças iraquianas.
Além disso, os dois líderes avaliaram a missão em curso da Otan no Afeganistão para capacitar e assessorar as forças de segurança desse país, e também as prioridades da próxima cúpula da Aliança, que será realizada em julho de 2016 em Varsóvia.
Segundo o norueguês, que assumiu a Secretaria-Geral da Otan ano passado, Obama e ele concordaram durante a reunião no Salão Oval que a Aliança Atlântica enfrenta hoje "um novo entorno de segurança", em que a liderança dos Estados Unidos é fundamental.
Quanto ao Iraque, Obama não quis se pronunciar sobre os polêmicos comentários de seu secretário de Defesa, Ashton Carter, que afirmou domingo em entrevista à "CNN" que a tomada da cidade de Ramadi pelos jihadistas mostra que parece haver "um problema com a vontade dos iraquianos de brigar contra o EI e de se defender".
O presidente americano afirmou que os Estados Unidos e seus aliados devem pensar se estão organizando de forma eficaz seu pessoal militar no Iraque para ajudar o governo desse país na luta contra o Estado Islâmico.
O vice-presidente americano, Joseph Biden, ligou ontem para o primeiro-ministro do Iraque, Haider al Abadi, para "reafirmar o apoio" de Washington à luta iraquiana contra o EI, em uma tentativa de diminuir o tom após os comentários do chefe do Pentágono.
Obama disse também que os países-membros da Otan estão se coordenando na estratégia contra o Estado Islâmico (EI) na Líbia e para fornecer cooperação em defesa às forças iraquianas.
Além disso, os dois líderes avaliaram a missão em curso da Otan no Afeganistão para capacitar e assessorar as forças de segurança desse país, e também as prioridades da próxima cúpula da Aliança, que será realizada em julho de 2016 em Varsóvia.
Segundo o norueguês, que assumiu a Secretaria-Geral da Otan ano passado, Obama e ele concordaram durante a reunião no Salão Oval que a Aliança Atlântica enfrenta hoje "um novo entorno de segurança", em que a liderança dos Estados Unidos é fundamental.
Quanto ao Iraque, Obama não quis se pronunciar sobre os polêmicos comentários de seu secretário de Defesa, Ashton Carter, que afirmou domingo em entrevista à "CNN" que a tomada da cidade de Ramadi pelos jihadistas mostra que parece haver "um problema com a vontade dos iraquianos de brigar contra o EI e de se defender".
O presidente americano afirmou que os Estados Unidos e seus aliados devem pensar se estão organizando de forma eficaz seu pessoal militar no Iraque para ajudar o governo desse país na luta contra o Estado Islâmico.
O vice-presidente americano, Joseph Biden, ligou ontem para o primeiro-ministro do Iraque, Haider al Abadi, para "reafirmar o apoio" de Washington à luta iraquiana contra o EI, em uma tentativa de diminuir o tom após os comentários do chefe do Pentágono.
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