Líder da Al Qaeda no Iêmen é morto e chefe militar é nomeado como substituto
Sana, 16 jun (EFE).- A Al Qaeda na Península Arábica (AQPA) anunciou nesta terça-feira a morte de seu líder Nasser al Wahishi em um bombardeio de um avião não tripulado americano no leste do Iêmen, e a nomeação como substituto do até agora dirigente militar Qasem al Rimi.
Em um vídeo divulgado em páginas web jihadistas, a AQPA explicou que Wahishi, que foi secretário de Osama bin Laden no Afeganistão, foi morto com outros dois companheiros em Al Mukala, capital da província de Hadramut.
A organização terrorista não detalhou onde e quando seu líder foi morto, mas uma fonte de segurança iemenita informou à Efe que o bombardeio do drone aconteceu na sexta-feira passada em Al Mukala, capital da província de Hadramut.
O xeque extremista Khaled Omar Baterfi, que leu o comunicado no filme, afirmou que "a jihad não vai ser detida pela morte dos líderes, mas seu sangue vai motivar os mujahedins (guerreiros santos) a se sacrificar".
"Nós nascemos nesta guerra e morreremos nela", ressaltou o xeque, que ameaçou os Estados Unidos com fazer provar "a amargura da guerra e da derrota até que deixe de apoiar os judeus ocupadores da Palestina e saia dos países muçulmanos".
Wahishi, também conhecido como Abu Basir, foi um estreito colaborador de Bin Laden e dos talibãs, e foi muito ativo no financiamento de operações da Al Qaeda.
Foi detido no Irã e depois entregue ao Iêmen em 2003, onde esteve preso até fevereiro de 2006, quando fugiu da prisão de Sana junto com outros 22 presos.
O falecido dirigente da AQPA liderou uma série de ataques sangrentos contra instalações governamentais e de segurança no Iêmen e foi incluído na lista internacional de procurados pela justiça em janeiro de 2010.
A AQPA, que reivindicou em janeiro passado o ataque terrorista contra a sede da revista francesa "Charlie Hebdo", é considerada por Washington o ramo mais ativo e perigoso da Al Qaeda.
Em um vídeo divulgado em páginas web jihadistas, a AQPA explicou que Wahishi, que foi secretário de Osama bin Laden no Afeganistão, foi morto com outros dois companheiros em Al Mukala, capital da província de Hadramut.
A organização terrorista não detalhou onde e quando seu líder foi morto, mas uma fonte de segurança iemenita informou à Efe que o bombardeio do drone aconteceu na sexta-feira passada em Al Mukala, capital da província de Hadramut.
O xeque extremista Khaled Omar Baterfi, que leu o comunicado no filme, afirmou que "a jihad não vai ser detida pela morte dos líderes, mas seu sangue vai motivar os mujahedins (guerreiros santos) a se sacrificar".
"Nós nascemos nesta guerra e morreremos nela", ressaltou o xeque, que ameaçou os Estados Unidos com fazer provar "a amargura da guerra e da derrota até que deixe de apoiar os judeus ocupadores da Palestina e saia dos países muçulmanos".
Wahishi, também conhecido como Abu Basir, foi um estreito colaborador de Bin Laden e dos talibãs, e foi muito ativo no financiamento de operações da Al Qaeda.
Foi detido no Irã e depois entregue ao Iêmen em 2003, onde esteve preso até fevereiro de 2006, quando fugiu da prisão de Sana junto com outros 22 presos.
O falecido dirigente da AQPA liderou uma série de ataques sangrentos contra instalações governamentais e de segurança no Iêmen e foi incluído na lista internacional de procurados pela justiça em janeiro de 2010.
A AQPA, que reivindicou em janeiro passado o ataque terrorista contra a sede da revista francesa "Charlie Hebdo", é considerada por Washington o ramo mais ativo e perigoso da Al Qaeda.
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