Armênios protestam na capital do país contra aumento das tarifas de luz
Tbilisi, 22 jun (EFE).- Milhares de pessoas protestaram nesta segunda-feira no centro de Yerevan por conta do aumento das tarifas de energia elétrica anunciado pelo governo da Armênia, previstos para entrar em vigor em 1º de agosto.
Sentadas, de 3 mil a 4 mil pessoas, segundo diferentes fontes, protagonizaram um protesto na avenida Bagramian, onde mora o presidente do país, Serzh Sargsyan.
Policiais em caminhões com jatos d'água impediram o acesso dos manifestantes às imediações da residência presidencial, de acordo com a imprensa local.
Os organizadores do protesto rejeitaram a proposta do chefe adjunto da polícia de Yerevan, Valeri Osipyan, de formar um grupo de negociação com cinco pessoas para uma reunião com o chefe de Estado.
O bispo da Igreja Ortodoxa Armênia, Bagrat Galstanian, viajou à capital para tentar evitar que o protesto se transformasse em confrontos entre policiais e manifestantes.
Em comunicado, a polícia informou que "se reserva ao direito de usar a força e meios especiais" caso os manifestantes "apresentem resistência às forças da ordem e desobedeçam às exigências legais".
As autoridades armênias decidiram, na semana passada, aumentar em 6,93 drams (R$ 0,035) o preço do quilowatt a pedido da companhia Redes Elétricas da Armênia, propriedade do consórcio energético russo Inter RAO.
Sentadas, de 3 mil a 4 mil pessoas, segundo diferentes fontes, protagonizaram um protesto na avenida Bagramian, onde mora o presidente do país, Serzh Sargsyan.
Policiais em caminhões com jatos d'água impediram o acesso dos manifestantes às imediações da residência presidencial, de acordo com a imprensa local.
Os organizadores do protesto rejeitaram a proposta do chefe adjunto da polícia de Yerevan, Valeri Osipyan, de formar um grupo de negociação com cinco pessoas para uma reunião com o chefe de Estado.
O bispo da Igreja Ortodoxa Armênia, Bagrat Galstanian, viajou à capital para tentar evitar que o protesto se transformasse em confrontos entre policiais e manifestantes.
Em comunicado, a polícia informou que "se reserva ao direito de usar a força e meios especiais" caso os manifestantes "apresentem resistência às forças da ordem e desobedeçam às exigências legais".
As autoridades armênias decidiram, na semana passada, aumentar em 6,93 drams (R$ 0,035) o preço do quilowatt a pedido da companhia Redes Elétricas da Armênia, propriedade do consórcio energético russo Inter RAO.
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