Chefe da Al Qaeda no Paquistão morre em operação policial
Islamabad, 1 jul (EFE).- O chefe da Al Qaeda no Paquistão, conhecido como Abdali, morreu junto com outros três insurgentes em uma operação policial na província de Punyab, no leste do país, informou nesta quarta-feira à Agência Efe uma fonte oficial.
A polícia paquistanesa realizou na segunda-feira uma operação contra os insurgentes no distrito de Sheikhupura após ser informada de que o grupo planejava um ataque contra as dependências do serviço de inteligência em Punyab, disse o ministro do Interior da província, Shuja Khanzada.
"Maulana Asim Umar, o líder da Al Qaeda no Sul da Ásia, era o cérebro da operação, e Abdali dirigia toda a equipe. Os outros três eram insurgentes suicidas", explicou.
A fonte identificou o chefe insurgente morto apenas como Abdali, já que "era conhecido no mundo inteiro" apenas por seu nome de batismo.
O líder da Al Qaeda, Ayman el Zawahiri, anunciou em setembro do ano passado a formação de uma filial da rede terrorista no subcontinente indiano, um movimento que analistas políticos consideraram defensivo diante do maior poder de influência do Estado Islâmico sobre novos recrutas.
O Paquistão iniciou um plano de ação antiterrorista depois que um atentado em uma escola da cidade de Peshawar causou, em dezembro de 2014, a morte de 132 crianças e 12 funcionários.
A polícia paquistanesa realizou na segunda-feira uma operação contra os insurgentes no distrito de Sheikhupura após ser informada de que o grupo planejava um ataque contra as dependências do serviço de inteligência em Punyab, disse o ministro do Interior da província, Shuja Khanzada.
"Maulana Asim Umar, o líder da Al Qaeda no Sul da Ásia, era o cérebro da operação, e Abdali dirigia toda a equipe. Os outros três eram insurgentes suicidas", explicou.
A fonte identificou o chefe insurgente morto apenas como Abdali, já que "era conhecido no mundo inteiro" apenas por seu nome de batismo.
O líder da Al Qaeda, Ayman el Zawahiri, anunciou em setembro do ano passado a formação de uma filial da rede terrorista no subcontinente indiano, um movimento que analistas políticos consideraram defensivo diante do maior poder de influência do Estado Islâmico sobre novos recrutas.
O Paquistão iniciou um plano de ação antiterrorista depois que um atentado em uma escola da cidade de Peshawar causou, em dezembro de 2014, a morte de 132 crianças e 12 funcionários.
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