Presidente do Mali pede que cidadãos "não baixem a guarda" após ataque
Bamaco, 21 nov (EFE).- O presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, pediu aos cidadãos malineses que "não baixem a guarda" após o ataque realizado na sexta-feora por um grupo jihadista em um hotel em Bamaco no qual morreram 19 reféns e dois terroristas, e várias pessoas ficaram feridas.
Em declaração à imprensa após uma visita ao hotel Radisson Blu, onde aconteceu o ataque, e ao hospital Gabriel Touré, onde estão internados os feridos, Keita repudiou o ataque, cujos autores "decidiram romper com a humanidade", lamentou.
"Os jihadistas não compartilham os mesmos valores que nós porque desconhecem o valor da vida", disse o líder malinês ao pediu que os cidadãos do país aumentem a precaução.
Keita agradeceu o trabalho e o "profissionalismo" das forças de segurança malinesas e internacionais nas operações de resgate dos reféns.
Vários jihadistas entraram ontem no hotel Radisson Blu, na capital malinesa, onde estavam hospedadas várias delegações internacionais, e mantiveram 170 reféns durante horas.
O governo do Mali decretou desde ontem um estado de emergência por dez dias no país e um luto nacional de três dias.
As autoridades malinesas continuam em busca de três suspeitos envolvidos no ataque, que foi reivindicado de forma conjunta pelos grupos jihadistas Al Mourabitoun e Al Qaeda do Magrebe Islâmico.
Em declaração à imprensa após uma visita ao hotel Radisson Blu, onde aconteceu o ataque, e ao hospital Gabriel Touré, onde estão internados os feridos, Keita repudiou o ataque, cujos autores "decidiram romper com a humanidade", lamentou.
"Os jihadistas não compartilham os mesmos valores que nós porque desconhecem o valor da vida", disse o líder malinês ao pediu que os cidadãos do país aumentem a precaução.
Keita agradeceu o trabalho e o "profissionalismo" das forças de segurança malinesas e internacionais nas operações de resgate dos reféns.
Vários jihadistas entraram ontem no hotel Radisson Blu, na capital malinesa, onde estavam hospedadas várias delegações internacionais, e mantiveram 170 reféns durante horas.
O governo do Mali decretou desde ontem um estado de emergência por dez dias no país e um luto nacional de três dias.
As autoridades malinesas continuam em busca de três suspeitos envolvidos no ataque, que foi reivindicado de forma conjunta pelos grupos jihadistas Al Mourabitoun e Al Qaeda do Magrebe Islâmico.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.