ONU aponta 3.545 civis mortos e 7.457 feridos em 2015 no Afeganistão
Cabul, 14 fev (EFE).- Um total de 3.545 civis morreram e outros 7.457 ficaram feridos no Afeganistão por causa do conflito durante 2015, informou neste domingo a ONU, ao afirmar que o passado foi o pior ano para os civis nesse país desde 2009, quando começaram a contabilizar o número vítimas.
As mais de 11 mil "vítimas", segundo a ONU denomina mortos e feridos em seu conjunto, representam um aumento de 4% com relação aos registros do ano anterior, disse em entrevista coletiva o representante especial da Secretaria-Geral da ONU para o Afeganistão, Nicholas Haysom.
O número de mortos representa 4% a menos que os 3.701 de 2014, mas os feridos aumentaram 9,1% com relação aos 6.833 do ano precedente.
O aumento dos enfrentamentos e dos ataques suicidas perto de zonas populosas e nas cidades mais importantes foram a principal causa do aumento das vítimas, segundo o relatório.
Os grupos antigovernamentais, incluindo os talibãs, são apontados como responsáveis por 62% do total das vítimas, enquanto as tropas que atuam em defesa do governo são por 17%, afirma o relatório, cujos autores comprovaram "três vezes" os números antes de publicá-los, segundo Haysom.
Esses 17% se dividem em: 14% correspondente às forças de segurança do Estado, 2% às tropas estrangeiras e 1% aos grupos armados leais ao governo.
Estes números representam, segundo o relatório, que as vítimas causadas pelas forças pró-governo aumentaram 28%, fundamentalmente em enfrentamentos no terreno e operações aéreas.
O relatório pede que o governo que deixe de utilizar morteiros, mísseis e outras armas indiretas, assim como os ataques aéreos em zonas habitadas.
Cerca de 17% das vítimas não podem ser atribuídas a uma parte concreta, indicou o reporte.
As mais de 11 mil "vítimas", segundo a ONU denomina mortos e feridos em seu conjunto, representam um aumento de 4% com relação aos registros do ano anterior, disse em entrevista coletiva o representante especial da Secretaria-Geral da ONU para o Afeganistão, Nicholas Haysom.
O número de mortos representa 4% a menos que os 3.701 de 2014, mas os feridos aumentaram 9,1% com relação aos 6.833 do ano precedente.
O aumento dos enfrentamentos e dos ataques suicidas perto de zonas populosas e nas cidades mais importantes foram a principal causa do aumento das vítimas, segundo o relatório.
Os grupos antigovernamentais, incluindo os talibãs, são apontados como responsáveis por 62% do total das vítimas, enquanto as tropas que atuam em defesa do governo são por 17%, afirma o relatório, cujos autores comprovaram "três vezes" os números antes de publicá-los, segundo Haysom.
Esses 17% se dividem em: 14% correspondente às forças de segurança do Estado, 2% às tropas estrangeiras e 1% aos grupos armados leais ao governo.
Estes números representam, segundo o relatório, que as vítimas causadas pelas forças pró-governo aumentaram 28%, fundamentalmente em enfrentamentos no terreno e operações aéreas.
O relatório pede que o governo que deixe de utilizar morteiros, mísseis e outras armas indiretas, assim como os ataques aéreos em zonas habitadas.
Cerca de 17% das vítimas não podem ser atribuídas a uma parte concreta, indicou o reporte.
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