Turquia prende 18 pessoas suspeitas de envolvimento em atentado de Esmirna
Istambul, 6 jan (EFE).- A polícia da Turquia prendeu nesta sexta-feira 18 pessoas suspeitas de terem vínculo com o atentado de ontem contra o Palácio da Justiça em Esmirna, atribuído ao Partido de Trabalhadores do Curdistão (PKK), e no qual morreram um policial, um funcionário do tribunal e dois terroristas.
"Segundo informações dos promotores, foram presas 18 pessoas. Determinamos as identidades dos terroristas que realizaram o ataque, mas, por enquanto, não as divulgaremos", anunciou o ministro da Justiça da Turquia, Bekir Bozdag.
O ministro deu as declarações, transmitidas ao vivo pela emissora "NTV", durante o enterro das duas vítimas do atentado em Esmirna, o policial Fethi Sekin e o porteiro Musa Can.
Sekin, um agente de trânsito, tinha mandado o carro dos terroristas parar. Ao vê-los fugir com armas automáticas, disparou contra eles, matando um, mas morreu no tiroteio.
O outro terrorista fugiu em direção ao Palácio da Justiça, onde trocou tiros com outros policiais antes de ser abatido.
Os autores do atentado tinham chegado em dois carros de forma simultânea, explicou o ministro no discurso. O objetivo deles era entrar no Palácio da Justiça e cometer um massacre.
Um dos carros foi detonado pelos próprios terroristas ao fugir. O outro foi destruído pelos agentes em uma explosão controlada.
"Todas as informações que temos indicam que as instruções desta ação foram dadas pelo PKK", disse Bozdag.
Os últimos dois ataques similares contra policiais e soldados foram reivindicados pelo grupo Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), uma facção extremista que deixou o PKK. O governo turco, porém, considera a organização como uma "subsidiária" da guerrilha.
Dois suspeitos detidos ontem pouco depois do ataque foram libertados hoje, segundo a "NTV".
"Segundo informações dos promotores, foram presas 18 pessoas. Determinamos as identidades dos terroristas que realizaram o ataque, mas, por enquanto, não as divulgaremos", anunciou o ministro da Justiça da Turquia, Bekir Bozdag.
O ministro deu as declarações, transmitidas ao vivo pela emissora "NTV", durante o enterro das duas vítimas do atentado em Esmirna, o policial Fethi Sekin e o porteiro Musa Can.
Sekin, um agente de trânsito, tinha mandado o carro dos terroristas parar. Ao vê-los fugir com armas automáticas, disparou contra eles, matando um, mas morreu no tiroteio.
O outro terrorista fugiu em direção ao Palácio da Justiça, onde trocou tiros com outros policiais antes de ser abatido.
Os autores do atentado tinham chegado em dois carros de forma simultânea, explicou o ministro no discurso. O objetivo deles era entrar no Palácio da Justiça e cometer um massacre.
Um dos carros foi detonado pelos próprios terroristas ao fugir. O outro foi destruído pelos agentes em uma explosão controlada.
"Todas as informações que temos indicam que as instruções desta ação foram dadas pelo PKK", disse Bozdag.
Os últimos dois ataques similares contra policiais e soldados foram reivindicados pelo grupo Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), uma facção extremista que deixou o PKK. O governo turco, porém, considera a organização como uma "subsidiária" da guerrilha.
Dois suspeitos detidos ontem pouco depois do ataque foram libertados hoje, segundo a "NTV".
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