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Lindbergh defende candidatura e considera nota do PMDB "fora do tom"

26/02/2013 15h05

Após ser eleito presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) pelos próximos dois anos, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) reafirmou nesta terça-feira sua pré-candidatura ao governo do Rio de Janeiro e considerou "deselegante e fora de tom" a crítica do PMDB estadual ao lançamento do seu nome.

"Não é uma demonstração de força [do PMDB]. Parece que nossa candidatura está incomodando. Parece uma demonstração de fraqueza", afirmou, lembrando que a decisão de lançá-lo na disputa ao governo foi tomada por unanimidade pelo diretório do PT regional. "Foi um tiro no pé [a nota do PMDB]. Deixou minha candidatura mais forte."

Lindbergh disse que, se o PMDB quiser, pode lançar outra candidatura à sucessão do governador Sérgio Cabral, "o que não pode é decidir o que o PT vai fazer".

Em nota divulgada na segunda-feira, o PMDB do Rio disse ser contra o lançamento de duas candidaturas na base aliada da presidente Dilma Rousseff. O pré-candidato do PMDB é o vice-governador Luiz Fernando Pezão.

Na nota, assinada pelo presidente regional do partido, Jorge Picciani, o PMDB afirma que "o palanque duplo para a presidente Dilma no Rio não se sustenta". Lindbergh considerou a nota "um ponto fora da curva" e afirmou que o governador "não faria desta forma".

Perguntado se abriria mão de sua pré-candidatura diante de um eventual pedido de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador nem admitiu a hipótese.

1 Comentário

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rochalo

Todos que não torcem por partido politico deveriam voltar no tempo e verificar a grande herança que os tucanos legaram ao Pais. Quebraram o Pais duas vezes e viviamos de pires na mão diante da banca internacional e o fmi vinha aqui dizer onde deveriamos aplicar a miseria que emprestavam, apagão das eletricas aquele sim onde tinhamos cota de consumo a valores altissimos; bilhões para salvar banqueiro falido, o bilhões das privatizações simplesmente evaporaram, aumentaram o deficit em relação ao pib de 28% para quase 34%, tivemos o maior desemprego da historia do Brasil..Não acreditem no que falo, consultem jornais da época. O resto é politicalia para voltarem ao poder e prosseguirem a entrega do Pais......etc..etc..etc. escandalos não faltaram


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