Boate Kiss

Réus, promotores e juiz: quem é quem no julgamento

Por Hygino Vasconcellos

Os réus

São quatro pessoas acusadas pelo incêndio na casa noturna. O processo tem cerca de 20 mil páginas. Conheça o papel de cada um
Luca Erbes/Futura Press/Estadão Conteúdo
Elissandro Callegaro Spohr, conhecido por Kiko, é um dos donos da boate Kiss. Foi escalado para ser o primeiro entre os acusados para ser ouvido e se desesperou durante o depoimento
Juliano Verardi/TJRS
Um dos sócios da boate Kiss, o empresário Mauro Hoffmann também é réu no julgamento e o terceiro a depor
Juliano Verardi/TJRS
O produtor Luciano Augusto Bonilha Leão, réu no caso do incêndio da boate Kiss, teria comprado o artefato que originou o fogo na casa noturna. Foi o segundo a depor e também pediu para ser condenado
Juliano Verardi/TJRS
O músico Marcelo de Jesus dos Santos segurou o artefato que deu início ao fogo na boate Kiss, durante apresentação da banda Gurizada Fandangueira. É o último dos réus a depor
Juliano Verardi/TJRS
Os réus são julgados por 242 homicídios simples com dolo eventual (quando, mesmo sem intenção, se assume o risco de matar) e por 636 tentativas de assassinato. Os números levam em conta, respectivamente, os mortos e feridos no incêndio da boate
Juliano Verardi/TJRS

O juiz

O juiz Orlando Faccini Neto é o responsável por coordenar o julgamento da boate Kiss
Juliano Verardi/TJRS

Acusação

Os promotores de Justiça Lúcia Helena Callegari (na imagem) e David Medina são membros do Ministério Público do Rio Grande do Sul e fazem parte da acusação no caso
Juliano Verardi/TJRS

Os jurados

Seis homens e uma mulher foram escolhidos para compor o Conselho de Sentença do Tribunal do Júri. Eles estão isolados em hotel
Juliano Verardi/TJRS
Publicado em 10 de dezembro de 2021.
Edição: Lúcia Valentim Rodrigues