O julgamento dos policias do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) acusados pelas mortes no 4º andar do Pavilhão 9 do Carandiru em outubro de 1992 entrou para a reta final de debates na manhã desta terça-feira (14), com uma alegação nunca antes levantada em público pelos réus em quase 22 anos...
Recomeçou por volta das 11h20, a quarta etapa do julgamento do Massacre do Carandiru nesta terça-feira (18). Os promotores exibem um vídeo com reportagens sobre o episódio, que ocorreu no dia 2 de outubro de 1992 e deixou um saldo de 111 detentos mortos. O advogado Celso Vendramini, que faz a...
O advogado dos policiais envolvidos no massacre do Carandiru, Celso Vendramini, disse que não pretende deixar o plenário na quarta etapa do julgamento, iniciada nesta segunda-feira (17), no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. O defensor, que se ausentou na terceira fase do...
O julgamento do massacre do Carandiru terá mais uma etapa nesta segunda-feira (17), no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo), quando irão a júri 12 policiais militares que atuaram no quarto andar (ou quinto pavimento) do pavilhão 9 da Casa de Detenção.
Na próxima segunda-feira (17) será instalada a quarta etapa do julgamento do Massacre do Carandiru. Nesta etapa, 12 policiais militares, integrantes do Grupo de Operações Táticas Especiais (Gate), serão julgados pela morte de dez presos e pela tentativa de homicídio de mais três que ocupavam o...
A terceira fase do julgamento de policiais militares envolvidos no massacre do Carandiru foi cancelada na tarde desta terça-feira. A promotoria decidiu cancelar os trabalhos após o advogado de defesa de 15 réus, Celso Vendramini, abandonar o plenário do Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste...
A terceira etapa do julgamento do massacre do Carandiru foi cancelada na tarde desta terça-feira (18) após o advogado Celso Vendramini, que defende os 15 policiais militares julgados nesta fase do júri, abandonar o plenário do Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo).
O coronel reformado Arivaldo Sérgio Salgado, primeiro réu a depor nesta terça-feira (18) no júri do Massacre do Carandiru, disse que a tropa do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar -- encarregada de invadir o 3º andar do pavilhão 9 da Casa de Detenção -- foi recebida à bala pelos...
Em um depoimento cheio de contradições, o agente penitenciário Francisco Carlos Leme afirmou nesta terça-feira (18) que viu "cerca de 75" presos mortos no Pavilhão 9 antes da chegada da Polícia Militar ao Carandiru em 2 de outubro de 1992.
O ex-secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo Pedro Franco de Campos afirmou nesta terça-feira (18) que havia “a necessidade” de uma invasão da Polícia Militar à Casa de Detenção do Carandiru, durante o episódio que ficou conhecido como o Massacre do Carandiru, em 1992.
O advogado Celso Vendramini, que defende os 15 policiais militares réus na terceira etapa do julgamento do Massacre do Carandiru, afirmou nesta terça-feira (18) que as armas e os projéteis do processo estão entre o lote que foi furtado recentemente do Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de...
A terceira etapa do julgamento do massacre do Carandiru deve ser retomada a partir de 10h30 desta terça-feira (18), no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo), onde serão ouvidas as testemunhas convocadas pela defesa. Dividido em quatro partes, o júri avalia agora a...
Começou em São Paulo a terceira fase do julgamento dos PMs acusados pelo massacre do Carandiru. Nessa etapa, quinze policiais são julgados. 111 detentos foram mortos pela polícia, durante uma rebelião em outubro de 1992.
A segunda testemunha de acusação a ser interrogada na tarde de hoje (17) no julgamento do Massacre do Carandiru foi Moacir dos Santos, que era diretor da Divisão de Segurança e Disciplina da Casa de Detenção do Carandiru e substituto imediato do então diretor do presídio, José Ismael Pedrosa.
O advogado Celso Machado Vendramini, defensor dos 15 policiais militares julgados na terceira etapa do processo do Massacre do Carandiru, diz que não há provas contra os réus. Eles pertenciam ao COE (Comando de Operações Especiais), atuaram no quarto pavimento (terceiro andar) do Pavilhão 9 da...
O Tribunal de Justiça de São Paulo marcou para fevereiro e março de 2014 dois novos júris populares de policiais militares acusados de assassinar presos na antiga Casa de Detenção do Estado –episódio que ficou conhecido como massacre do Carandiru.
Os representantes do Ministério Público no júri popular de 25 policiais militares do caso Carandiru avaliaram que a condenação dos réus representa uma “mudança de paradigma” a respeito da discussão sobre a violência policial.
A advogada dos 25 policiais militares condenados na madrugada deste sábado (3) pela morte de 52 presos no Carandiru, em 1992, Ieda Ribeiro de Souza, afirmou, logo após a divulgação da sentença, que irá recorrer da pena de 624 anos imposta a cada um dos réus.