Com cerca de 100 anos, tatuadora mantém vivas tradições filipinas

Todas as manhãs ela acorda ao romper do dia e vai fazer uma tinta misturando carvão de pinheiro com água. Ela enfia o espinho da árvore de um cítrico amargo em um caniço, agacha-se em um banquinho de 8 cm de altura e, encolhida como um grilo, tatua com pequenas batidas as costas, os pulsos e os...