Rio de Janeiro vive uma rotina de trem fantasma
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Até bem pouco, o ex-juiz Wilson Witzel guerreava com Jair Bolsonaro e imaginava que o destino lhe reservava uma candidatura à Presidência da República. Hoje, às voltas com um inquérito por corrupção que inclui até sua mulher, afastado judicialmente do cargo de governador do Rio, Witzel está mais próximo do presídio do que de uma candidatura presidencial.
De duas, uma: ou o eleitor fluminense tem o dedo podre ou o Rio foi condenado pelos deuses da roubalheira a amargar uma urucubaca perpétua. Dos quatro antecessores de Witzel, três já passaram pela cadeia —Garotinho, Rosinha e Pezão— e outro, Sergio Cabral, continua em cana.
Não há mais pecados originais nesse Rio capturado por uma organização criminosa. O que há são novas erupções de velhos esquemas. Estabeleceu-se no estado uma rotina de trem fantasma. Nela, um espanto se esvazia quando é substituído pelo assombro seguinte.
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