Sobreviventes serão ouvidos em investigação sobre acidente que matou dois nas Cataratas do Iguaçu
A Prefeitura Naval de Puerto Iguazú, que faz fronteira com Foz do Iguaçu (PR), começou a investigar o acidente que deixou dois turistas americanos mortos na manhã desta segunda-feira (21) no lado argentino do Parque Nacional do Iguaçu. Laura Evert, 28, e Philip Musgrove, 70, estavam em um barco que virou próximo ao salto San Martín, um dos mais volumosos entre o conjunto de 275 quedas das Cataratas do Iguaçu.
Outras oito pessoas (um fotógrafo e sete turistas) estavam no barco, além de dois tripulantes. Eles foram encaminhados ao Hospital Samic, em Puerto Iguazú, e passam bem.
O piloto Mario Aguirre, 42, que fraturou o braço e foi atendido em Foz do Iguaçu, e os demais sobreviventes serão ouvidos assim que se recuperarem, afirmou o chefe da Prefeitura Naval de Puerto Iguazú, Jorge Daniel Verón. Só a partir dos depoimentos será possível chegar a uma conclusão sobre as causas do acidente. Não está descartada a possibilidade de a embarcação ter se chocado contra um paredão de rocha.
O socorro às vítimas foi feito com embarcações argentinas e dois helicópteros brasileiros. O passeio de barco no lado argentino das Cataratas é explorado pela empresa Iguazú Jungle Explore e também é oferecido no Brasil, mas por outra empresa. Após a tragédia, o serviço foi suspenso por tempo indeterminado no lado argentino. No lado brasileiro, o serviço está funcionando normalmente.
As vítimas que sobreviveram ao acidente estão hospedadas em hotéis de Puerto Iguazú.
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