Pernambuco e Alagoas têm previsão de mais chuvas; escritórios de emergência começam a funcionar
Pernambuco deve ter mais chuvas nesta semana, de acordo com previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). Segundo o instituto, o Estado deve ter tempo encoberto a nublado, com chuva no leste; e nublado a parcialmente nublado com chuva fraca no centro. Nas demais áreas do Estado, deve haver chuvas isoladas.
Na capital, Recife, a previsão é de tempo encoberto a nubaldo com chuva, com temperaturas de 23ºC a 28ºC.A
A previsão de mais chuvas também vale para Alagoas, outro Estado bastante afetado pelos temporais. Segundo o Inmet, a previsão em Alagoas é de tempo nublado com chuvas esparsas.
Quatro escritórios de gerenciamento anunciados pelo governo de Pernambuco começam a funcionar hoje (9) em quatro cidades atingidas pelas fortes chuvas da semana passada no estado – Barreiros, Palmares, Ribeirão e Jaqueira. Os escritórios irão coordenar as ações de assistência à população.
Cada escritório será responsável pelo gerenciamento de cidades mais próximas. O de Palmares abrange Água Preta e Xexéu; o de Ribeirão engloba Cortês e Primavera; e em Catende, serão atendidas demandas de Jaqueira e Maraial. O escritório de Barreiros será exclusivo já que a cidade foi a mais prejudicada pelas chuvas até o momento.
No último sábado (7), foi publicado no Diário Oficial da União o aviso de edital de licitação para a construção das barragens de Panelas 2 e Gatos. De acordo com o governo de Pernambuco, essas serão as primeiras de um total de cinco barragens de contenção a serem construídas no estado. A previsão é que as obras sejam entregues até o primeiro semestre de 2012 e a estimativa de gasto é de R$ 65 milhões. As barragens irão controlar a vazão da Bacia do Rio Una e evitar novas enchentes.
As chuvas começaram a cair de maneira mais intensa na região entre o final de abril e o início de maio. Até o momento, 55 municípios foram atingidos – Água Preta, Barreiros, Catende, Cortês, Jaqueira, Maraial, Palmares, Primavera e Xexéu decretaram estado de calamidade pública.
*Com informações da Agência Brasil
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