Com tatuagem e grupo para ajudar crianças, mães homenageiam vítimas da boate Kiss
O estilo roqueiro da filha Andrielle Righi, que morreu após o incêndio na boate Kiss, ocorrido em Santa Maria (RS) em 27 de janeiro, quando a jovem celebrava o aniversário de 22 anos, é lembrado pela mãe Ligiane Righi da Silva, 43, como marca da filha. A autorização para fazer uma tatuagem só viria após a própria mãe fazer uma. Com a tragédia na boate, Ligiane substituiu a ideia que tinha de ter tatuadas apenas as letras iniciais dos nomes das filhas e pediu que eles fossem escritos em seu pulso por extenso.
Andrielle pertencia a um grupo de cinco amigas inseparáveis que estavam na boate na data da tragédia e morreram. A perda uniu as mães, que estão formando um grupo para ajudar crianças de uma creche comunitária, dando continuidade a um trabalho que as filhas haviam iniciado. Neste domingo (12), Ligiane e outras mães enfrentam o desafio de passar pelo primeiro Dia das Mães após a morte de seus filhos. Assista a relatos.
Artigo: Com doçura, mães lutam para que tragédia não seja esquecida
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